Luz Coerente (Biofótom) Pode Curar Câncer e Outras Doenças

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Estamos ainda no limiar para compreender plenamente a complexa relação entre a luz e a vida, mas já podemos afirmar enfaticamente que a função de todo o nosso metabolismo é dependente da luz”. ~Dr. Fritz Albert Popp

Tem sido dito que tratamentos não convencionais para o câncer como homeopatia, Tai ji, Yoga ou acupuntura não podem “curar” a doença, mas esta afirmação é porque a ciência médica simplesmente não entende como estas modalidades de cura funcionam. Pesquisadores alemães provaram com equipamentos especiais criados para estudar os fótons armazenados em nosso ADN, que não existe necessidade de quimioterapia ou outros tratamentos invasivos para curar o câncer no corpo. Como postulou o neurofisiologista Karl Pribram, o físico experimental alemão Fritz Alfred Popp demonstrou e muitas culturas antigas também provaram que o câncer (juntamente com muitas outras doenças) morrem na presença da luz.

Artigo Relacionado: Biofótons Mostram Que Somos Feitos de Luz

Ciência Biofotônica – A História

Está cientificamente documentado que cada célula do corpo emite mais de 100.000 impulsos de luz ou fótons por segundo. Estas emissões de luz, que não são emanadas apenas pelos seres humanos, mas por todos os seres vivos, são chamadas de biofótons e foram identificadas como sendo o mecanismo por trás de todas as reações bioquímicas.

O cientista e professor russo, Alexander G. Gurwitsch descobriu pela primeira vez os biofótons e o campo Morfogenético em 1923, mas chamou estas luzes por um nome diferente. Uma pesquisa adicional na década de 1970 por cientistas experimentais e teóricos confirmou que os biofótons eram realmente reais. Então, em 1974, o biofísico alemão Fritz Albert Popp, provou a sua existência, bem como a sua origem dentro do nosso ADN e mais tarde a sua coerência, semelhante à luz de um laser. Após esta extensa pesquisa, a teoria do biofótom evoluiu na ciência atual.

Como um artigo que recentemente apareceu em “Revisão de Tecnologia”, apresentado por uma equipe do MIT.

“Um dos remansos mais curiosos da biologia é o estudo de biofótons: fótons óticos ou ultravioletas emitidos por células vivas de uma forma que é distinta da bioluminescência convencional. Ninguém tem certeza de como as células produzem os biofótons, mas a teoria mais recente é que vários processos moleculares podem emitir fótons e que quando são transportados para a superfície celular geram uma excitação ao carregar a energia. Um processo similar carrega a energia dos fótons através das matrizes gigantes de proteína durante a fotossíntese. Seja qual for o mecanismo, um número crescente de biólogos estão convencidos de que quando você desliga as luzes, as células são banhadas pelos fogos de artifício de uma tela de biofótons”.

O trabalho que está sendo conduzido atualmente no Laboratório de Bioenergia de Reno está expandindo o conhecimento biofotônico de forma a reconhecer esta fonte de energia e informação previamente não identificada em seres humanos, animais, plantas e outros organismos vivos.

Biofótons Como Chi

O laboratório em Reno registrou que os fluxos de “energia”, “prana” ou “chi” podem ser manipulados, com provas físicas estabelecidas de que essa energia ou chi existe na forma de biofótons.

Sifu Cicero, um instrutor da geração de qui, teve a sua energia bioeletromagnética (bioenergia) medida pelos cientistas no centro de pesquisa de Rhine usando um detector multifásico de luz ultravioleta que foi projetado para medir fótons individuais produzidos em meio segundo.

Pesquisadores em Reno foram capazes de medir aumentos dramáticos no número de fótons em uma sala à prova de luz quando certas pessoas estavam meditando, realizando curas, ou afirmando manipular Chi.

O fóton produzido pelo elétron energizado ao retornar à sua órbita regular coincide com um comprimento de onda específica. A cor do fóton é uma correlação direta à sua energia. Este é o comprimento de onda do fóton no espectro eletromagnético e, portanto, a cor da luz visível.

Quando a energia biofotônica de Sifu Cicero foi medida, os pesquisadores descobriram que seus níveis de biofótons eram muito altos, no espectro ultravioleta.

Coerência Extrema

Uma teoria sobre os biofótons postula que dentro dos núcleos das moléculas de ADN nas células de cada coisa viva, a luz biofotônica é armazenada. Esta luz é constantemente absorvida e liberada em todas as partes do nosso corpo, afetando os tecidos, órgãos e processos fisiológicos. Esta rede de luz é a principal maneira pela qual um organismo biológico mantém coerência ou equilíbrio e, como os pitagóricos postulavam, toda a vida, das abelhas à planetas inteiros, é organizada de acordo com a geometria divina, com a assinatura que melhor se adapta a cada ser vivo.

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Biofótons de uma flor da paixão

Isto é observável como um campo eletromagnético fraco dentro dos organismos, mas é apenas dentro do espectro visível de luz disponível ao olho nu. Equipamentos especiais podem medir a força dos biofótons e observar sua presença nos organismos em um grau que é muito mais profundo do que o nível aparentemente fraco de energia como nós o observaríamos normalmente.

Os processos de morfogênese, crescimento, diferenciação e regeneração também são explicados pela atividade estruturante e reguladora do campo biofotônico coerente. Não só o campo biofotônico afeta o corpo físico, incluindo o cérebro e o sistema nervoso, mas pode até ser a base da memória e da consciência, como postulado pelo neurofisiologista Karl Pribram e outros. (Fonte)

A consciência assim como as propriedades de coerência do campo biofotônico estão intimamente relacionados com base nas propriedades do vácuo físico que os pesquisadores chamam simplesmente de “campo” e os anciãos chamam de Brahma, Dao e outros nomes. A inteligência do campo biofotônico indica uma maneira de nos comunicarmos com os domínios não físicos da mente, da psique e da consciência.

Como os Biofótons Curam a Forma Humana

A partir desta informação, podemos começar a entender como os biofótons curam o câncer, bem como uma série de outras doenças.

Como o Dr. Fritz Popp explicou, os biofótons têm um grau muito elevado de coerência, pelo fato de não emitir calor. Quando uma substância como o biofótom que é altamente organizada, pode agir como um transportador de informação muito eficiente. É esta incrível coerência que permite acontecer muitas coisas fantásticas em cada célula do nosso corpo.

Fritz Popp usa o exemplo da pesquisa conduzida por físicos em Berkeley, onde o processo da fotossíntese foi observado. A coerência, ou a organização dos fótons assumidos pela planta a partir do Sol é tão alta que muito poucos fótons são transformados em calor. A maioria é simplesmente direcionado para a planta como energia para ajudá-la a “comer” a luz. (Fonte)

É interessante notar que os métodos convencionais do tratamento de câncer como quimioterapia e radioterapia usam o calor para matar as células cancerosas, causando a morte não só das células doentes, como também das células perfeitamente saudáveis. Isto pode explicar parte da razão porque a luz biofotônica é tão útil para curar um organismo biológico. Fomos projetados para interagir diretamente com esta energia, pois ela constitui tudo no Universo. (Fonte)

Quando Fritz Popp foi perguntado exatamente sobre como os biofótons são capazes de se comunicar com nossas células, ele afirmou que nosso sistema biológico tem um nível muito mais elevado de coerência do que imaginamos. Os melhores lasers têm cerca de um décimo de segundo de coerência, mas a forma biológica humana tem um nível de coerência de dias ou mesmo de semanas.

Em vez de depender de mensageiros químicos ou de algum outro tipo de modalidade, somos curados com “a velocidade da luz”, uma vez que este é o nível de comunicação com o qual os biofótons estão interagindo conosco e de fato SOMOS nós. Fritz Popp explica que esta velocidade e coerência é como o câncer e outras doenças são erradicadas do corpo. Em essência, os biofótons leem a forma humana e sabem exatamente o que está errado dentro dela, reorganizando as informações (para a saúde) à velocidade da luz.

Dentro de cada célula, centenas de milhares de reações estão ocorrendo a cada segundo que estamos vivos. Por trás desta ação está um padrão eletromagnético de energia, carregado pela luz fotônica. É um padrão local a “nós”, bem como um padrão no tempo. Ele diz a uma célula o que fazer, em que horas, e em que lugar. Isto é também como as células se comunicam não fisicamente e não quimicamente entre si.

Em um artigo intitulado “Emissão de Biofótons Mitocondrial e Seu Efeito Sobre a Atividade Elétrica da Membrana Via Microtúbulos” é explicado como as células “enxergam” a luz uma da outra e absorvem os biofótons como as plantas fazem na fotossíntese.

“… Até agora não conseguimos encontrar uma relação exata entre os diagramas de EEG e a função de flutuação, mas as vibrações síncronas e coerentes de bilhões de dipolos elétricos de biomoléculas não podem ser ignorados nos diagramas de EEG”.

Ainda mais fascinante é a velocidade com que os fótons são processados pelas células do corpo. O fóton é absorvido em menos de um nanosegundo, transportando as informações necessárias para a forma biológica alcançar o maior nível de coerência e, em seguida, é devolvido ao “campo” de onde veio, como Fritz Popp descreve. Em essência, esta energia é reciclada de volta para o éter. Quando estamos em coerência, o mesmo tipo de cura que os mestres do chi e os iogues têm usado por séculos, está à nossa disposição, em outras palavras, a forma se auto regula e cura a si mesma.

Carcinógenos Bloqueiam a Coerência da Energia Biofotônica

Aqui é onde as coisas ficam realmente interessantes. A 260 nanômetros, a mensagem que um biofótom pode transmitir a uma forma biológica torna-se embaralhada. Esta é a assinatura de um carcinógeno. Comparativamente, Chi, Prana, ou a sua geração e biofótons restauram a geometria divina ou a coerência da forma humana, dentro do qual o câncer não pode viver.

A saber, no referido trabalho, os cientistas explicam:

“…Esta disposição fornece à célula um ‘olho’ primitivo que lhe permite localizar a posição das outras células com uma precisão de dois a três graus no plano azimutal e em relação ao eixo perpendicular a ele [2]. Ele mostrou ainda que os sinais eletromagnéticos são os gatilhos para o reposicionamento das células. É ainda em grande parte um mistério como a recepção da radiação eletromagnética é realizada pelo centriole. Outro mistério relacionado a estas observações é a radiação eletromagnética original [biofótons] emitida por uma célula viva [94]”.

De fato, esta comunicação célula a célula não física, que acontece através do campo biofotônico é o que mantém todos os organismos vivos e saudáveis. Como Charles L Sanders escreve na revista científica Dose-Response:

“Mothersill e muitos outros durante os últimos cem anos mostraram que as células e animais inteiros podem se comunicar uns com os outros por ondas eletromagnéticas chamadas biofótons. Isto explica a origem de alguns fenômenos visualizados. Estes fótons ultra fracos são coerentes, parecem se originar e se concentrar no ADN do núcleo da célula e rapidamente transportam grandes quantidades de informações para cada célula e para trilhões de outras células no corpo humano. As implicações de tal possibilidade podem ser maravilhosamente importantes”.

Os Seres Humanos Como Luz Espiritualizada

Com estas informações, a antiga batalha científica entre as tendências vitalísticas e mecanicistas na biologia e medicina pode finalmente ser deixada de lado. Somos luz e, portanto, a luz cura todo o câncer (ou qualquer outra doença) dentro de nós.

Como Paramahansa Yogananda afirmou,

“Quando a ciência moderna descobrir como entrar profundamente na constituição eletromagnética sutil do homem, poderá corrigir toda a condição médica de maneira que parecerá quase milagrosa atualmente. No futuro, a cura será feita cada vez mais pelo uso de vários tipos de raios de luz. A luz é aquilo do qual somos feitos, não a luz física grosseira, mas a luz espiritualizada mais fina, do prana, a energia vital inteligente. Esta luz é a verdadeira essência de tudo. A Terra não é ‘terra’ como você a vê. Ela é luz. Mas você não consegue perceber isto até conhecer o mundo astral subjacente”.

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©Christina Sarich

Origem: themindunleashed

O FUTURO QUÂNTICO-Os princípios e a importância da Física Quântica- O gato de Schrodinger

ILUSTRAÇÃO DA TEORIA DAS CORDAS

A Física Quântica é uma Teoria Científica determinística, muito bem fundamentada e que produz previsões experimentais de excelente precisão. Como qualquer teoria científica, possui um campo de aplicação e uma precisão de suas previsões limitada.Não existe física probabilística, probabilidade é uma medida estatística. Física estatística é determinística. Tanto na Física Newtoniana quanto na Quântica, pode-se estabelecer matemáticamente a evolução temporal das características que determinam um ponto material dentro dos limites das próprias teorias. A diferença é que enquanto na teoria Newtoniana, por exemplo, o que se determina é diretamente o conjunto de características do ponto material (posição por exemplo), na quântica o que se determina é a probabilidade de um conjunto de características a ser encontrado quando medido. A probabilidade, por sua vez, vem do fato de se tratar de sistemas estatísticos, e não únicos.

A maioria dos cientistas, possuem a razão como bússola e isso tem que ser respeitado e entendido, pelos que usam o coração. Devemos saber que uma parte dos  Físicos  céticos NÃO se empenham em estudar aquilo que não acreditam, porque não procuram, nem buscam, o que para eles hipotéticamente não existe. Até porque eles não tem por onde começar. Já que lidam apenas com manifestações do plano físico, que é o único campo que podem medir e registrar os fenômenos.Os espiritualistas, precisam da ciência,porque sabem que ela é uma grande aliada para provar o que já acreditam sem ver, isso porque cada um ao seu modo,cientistas e espiritualistas, sentem o mundo de maneira diferente.

A FÍSICA QUÂNTICA;O QUE É E PARA QUE SERVE

As partículas quânticas – também chamadas de partículas sub-atômicas – têm comprovadamente comportamentos que parecem ser absolutamente impensáveis. Como elas podem se comportar tanto como partículas quanto como ondas, elas podem, por exemplo, estar em vários lugares ao mesmo tempo.Como é que algo assim tão contra-intuitivo pode ser a base para a construção do nosso mundo “clássico,” onde as coisas se comportam como estamos acostumados, é uma questão ainda a ser respondida pela ciência.A teoria atualmente aceita afirma que um objeto quântico pode estar em qualquer lugar dentre as possibilidades descritas por sua função de onda. Quando um cientista tenta medir essa onda/partícula, então ela imediatamente “colapsa”, deixando de estar em qualquer lugar para estar apenas e tão sómente naquele exato local onde a medição está sendo feita, comportando-se como se fosse um objeto clássico. Existe e manifesta-se tão sómente para interagir com o “observador” .

E, para demonstrar que o mundo quântico pode ser ainda mais estranho, os físicos Andrew Jordan  e Alexander Korotkov propuseram, em 2006, que seria possível “des-medir” – desfazer a medição – a onda/partícula, fazendo-a voltar ao seu exato estado quântico anterior, como se a medição não tivesse acontecido e, portanto, a partícula não tivesse sofrido qualquer alteração.

Agora, uma equipe da Universidade da Califórnia em Santa Barbara, nos Estados Unidos, conseguiu fazer esse experimento e comprovou a teoria. A experiência tem enorme importância para a física e tem grandes implicações sobre a utilização das teorias do mundo quântico para explicar questões de forma quase transcendental. A nova teoria sugere que a fronteira entre o mundo quântico e o mundo clássico não é uma linha clara e bem definida como se pensava até agora. Em vez disso, os dados parecem demonstrar que essa fronteira é na verdade uma zona cinzenta, com uma amplitude ainda não conhecida, mas cujo tempo para ser cruzada é maior do que zero.

REENCARNAÇÃO QUÂNTICA

O pesquisador Nadav Katz e seus colegas, em um artigo que acaba de ser publicado na Science, explicam como foram capazes até mesmo de “enfraquecer” a medição de uma partícula quântica, forçando apenas um colapso parcial – algo como um “estado de coma” de uma partícula quântica.A seguir, relatam os pesquisadores, “nós desfizemos o dano que tínhamos feito,” alterando certas propriedades da partícula e refazendo a medição. A partícula retornou ao seu estado quântico como se nada tivesse acontecido antes, ou seja, como se a primeira medição não tivesse sido feita.

Ressuscitando o gato de Schrodinger

Há mais de 80 anos, o físico alemão Erwin Schrödinger elaborou um experimento hipotético, baseado em princípios da física quântica, para ilustrar o estranho fenômeno da superposição, em que uma partícula estaria simultâneamente em 2 situações distintas, até que uma medição feita por um observador externo fizesse com que esse estado duplo entrasse em colapso, e a partícula fosse vista em uma única situação.

Em artigo recente, o físico Art Hobson apresentou uma solução para o problema do gato de Schrödinger – a chave estaria na “não localidade” e no “emaranhamento“.

No campo da física teórica, a nova descoberta coloca uma pitada adicional de “estranhice” no famoso “experimento” conhecido como” Gato de Schrodinger” – um gato fechado em uma caixa contendo um frasco de veneno que estará aberto se uma partícula quântica estiver em um estado, e fechado se a partícula estiver em outro.

O EXPERIMENTO

Em termos quânticos, o gato estará vivo e morto simultâneamente. Quando alguém abrir a caixa, porém – o equivalente a medir o estado quântico da partícula – a partícula colapsará e conheceremos o real estado do gato – vivo ou morto.Agora que foi demonstrado que é possível reverter o estado da partícula, isso equivale a dizer que, estando o gato morto, poderá ser possível refazer o estado original da partícula e trazer de volta o gato à vida.A teoria quântica parece sugerir que, se você conectar um sistema microscópico á um aparelho de medição em larga escala que faça distinção entre os dois estados distintos do sistema microscópico, o aparelho também ficará “emaranhado” em uma superposição de dois estados simultâneos”, explica. “Contudo, isso é algo que nunca foi observado e não é aceitável”.No experimento, o gato estaria preso em uma caixa junto com um átomo radioativo, que, enquanto não fosse analisado, estaria em um estado de superposição, simultâneamente liberando e não liberando radiação (se liberasse, ativaria um mecanismo que envenenaria o gato, matando-o); paradoxalmente, o gato estaria vivo e morto ao mesmo tempo, enquanto o material não fosse medido e o estado de superposição não entrasse em colapso.

O “gato vivo” é um sinal de que o átomo não liberou radiação; o “gato morto” é um sinal de que o material liberou radiação. De acordo com Hobson, o gato e o átomo radioativo estariam“emaranhados” – e como consequência sofreriam efeitos da “não localidade”, em que alterações em um dos objetos automáticamente provocaria alterações no outro, mesmo a distância. “É um único objeto se comportando como um único objeto, mas em dois lugares diferentes”.Seguindo esse raciocínio, o gato não estaria ao mesmo tempo vivo e morto: ele simplesmente estaria vivo OU morto de acordo com a situação do núcleo radioativo.

Sabemos que as propriedades quânticas, como o entrelaçamento (a ligação dos estados de dois objetos) e a superposição (a capacidade de algo para estar em dois estados ao mesmo tempo) descrevem o comportamento de objetos muito pequenos, porém nossa experiência nos diz que essas propriedades não se aplicam a objetos grandes. O experimento mental de Schrödinger enfatiza essa discrepância.Se um gato está em uma caixa com um átomo radioativo que pode decair e desencadear a libertação de um veneno de um frasco, isso significa que o estado do gato e o estado do átomo estão entrelaçados: se o átomo radioativo decai, o gato morre. Entretanto, de acordo com a física quântica, o átomo, um objeto quântico, pode estar em uma superposição de estados, tendo decaído ou não, ao mesmo tempo. E isso significa que o gato também está tanto vivo quanto morto – embora no mundo real isso pareça absurdo.Essa aparente falta de gatos – e outros objetos grandes – em tal estado de superposição no mundo real, levou os físicos a se perguntarem onde exatamente o mundo quântico acaba e por quê. “Existe uma fronteira entre micro e macro, ou será que a física quântica se aplica em todas as escalas?”, questiona Alexander Lvovsky, que trabalha na Universidade de Calgary, em Alberta, no Canadá, e no Centro Quântico Russo, em Moscou, onde a conferência foi organizada.

Outros físicos já haviam proposto que vazamentos de energia inter-universos podem revelar os mundos paralelos.

SERÁ QUE A ESTRANHA FÍSICA QUÂNTICA GOVERNA A VIDA?

Experimentos anteriores tiveram como objetivo responder a esta pergunta, explorando objetos cada vez maiores para que eles exibissem propriedades quânticas. Por exemplo, dois diamantes de 3 milímetros foram entrelaçados e um cilindro do tamanho de um grão de areia foi observado obedecendo o princípio da incerteza, que diz que não é possível determinar simultâneamente a posição exata de uma partícula quântica e seu momentum.

Lvovsky e seus colegas queriam imitar o cenário do Gato de Schrödinger mais fielmente. Eles usaram um espelho semitransparente para colocar um único fóton em uma mistura de dois estados quânticos – que representa a passagem do fóton através do espelho, e a outra correspondente à reflexão. Eles, então, entrelaçaram os dois estados.Em seguida, a equipe usou lasers para amplificar um dos estados, de modo que o único fóton se espalhou e se transformou em centenas de milhões de fótons. Este raio era grande o suficiente para ser visto por seres humanos, em tese, embora a frequência da luz não estivesse na faixa visível para nós.Eles, então, restauraram a luz ao seu estado de apenas um fóton de origem. As medições feitas pelos cientistas confirmaram que o entrelaçamento tinha permanecido durante todo o experimento – mesmo que um dos estados tenha feito parte de um sistema macroscópico no meio da experiência.

TEORIA DOS UNIVERSOS PARALELOS-LEGENDADA EM PORTUGUÊS

 

CRIANDO REALIDADES

Vários cientistas afirmam que, como a simples medição de uma partícula quântica afeta seu comportamento, de certa forma nós criamos a realidade à medida que interferimos com ela.Katz, agora, afirma que a demonstração de que somos capazes de reverter o colapso da partícula quântica “nos diz que nós realmente não podemos assumir que qualquer medição crie a realidade, porque é possível apagar os efeitos da medição e começar de novo.”

INTERPRETAÇÕES DO MUNDO QUÂNTICO

“Começar de novo” é uma questão que interessa a inúmeros teóricos – sem falar em todo um campo de literatura não-científica que floresce ao redor da “interpretação” das teorias do mundo quântico, tentando utilizá-las para descrever o mundo clássico.Os físicos, contudo, continuam trabalhando na busca do entendimento das diferenças entre o mundo quântico e o mundo clássico, e de como um dá origem ao outro, sem transcendentalismos, mas com muita especulação bem fundamentada.Andrew Jordan, por exemplo, um dos que propuseram a teoria que agora foi comprovada, acredita que a explicação poderá ser encontrada nas pesquisas de uma nova área chamadananofísica, que estuda problemas físicos fundamentais que ocorrem em dimensões que estão em um meio-termo entre os dois mundos.

 

TEORIA DOS MUITOS MUNDOS

Um experimento recente, que parece mostrar que a função de onda é real, está mexendo com a nossa concepção filosófica da realidade.Seguindo o caminho das partículas subatômicas até as entidades cosmológicas – lembrem-se da busca pela unificação da mecânica quântica com a relatividade -, uma das possibilidades dentre aquelas que têm sido levadas a sério pelos físicos, está a existência de universos paralelos, ou multiversos.Agora, um trio australiano está propondo não apenas que os universos paralelos realmente existem e que interagem uns com os outros, mas também que essa interação pode explicar os fenômenos aparentemente bizarros da mecânica quântica – de quebra, a função de onda, há pouca considerada realidade objetiva por seus colegas, é simplesmente descartada.“A idéia de universos paralelos na mecânica quântica tem sido aventada desde 1957,” explica o professor Howard Wiseman, da Universidade de Griffith, referindo à formulação original da ideia por Hugh Everett.“Na conhecida interpretação dos “Muitos Mundos”, cada universo ramifica em um monte de novos universos cada vez que uma medição quântica é feita. Todas as possibilidades são então tornadas realidade – em alguns universos o asteróide matador de dinossauro acerta a Terra. Em outros, a Austrália foi colonizada pelos portugueses.
“Mas os críticos questionam a realidade desses outros universos, uma vez que eles não influenciariam o nosso universo em nada. Esta nova abordagem, que chamamos de “Muitos Mundos em Interação”, é completamente diferente, como o próprio nome indica,” completa ele.
MUITOS MUNDOS EM INTERAÇÃO
1-O universo no qual vivemos é apenas um, de um número gigantesco de mundos. Alguns são quase idênticos ao nosso, mas a maioria é muito diferente;

2-Todos esses mundos são igualmente reais, existindo contínuamente ao longo do tempo, e todos possuem propriedades definidas com precisão;

3-Todos os fenômenos quânticos emergem a partir de uma força universal de repulsão entre os mundos “próximos” (ou seja, semelhantes), o que tende a torná-los mais desiguais.

A TEORIA DAS CORDAS

teoria das cordas foi criada pelo físico nipo-americano Michio Kaku.Sua teoria afirma que os blocos de construção essenciais de todas as matérias, bem como de todas as forças físicas do universo – como a gravidade – existem em um nível subquântico.Esses blocos de construção lembrariam pequenas tiras de borracha – ou cordas – que formam os quarks (partículas quânticas) e, por vezes, os elétrons, átomos, células e assim por diante.O tipo de matéria que é criada pelas cordas e como tal matéria se comporta depende da vibração dessas cordas.É dessa forma que todo nosso universo é composto e, segundo a teoria das cordas, essa composição acontece por meio de 11 dimensões separadas.

Assim como a teoria dos Muitos Mundos, a teoria das cordas demonstra que existem universos paralelos.Segundo essa teoria, nosso próprio universo é como uma bolha que existe lado a lado de universos paralelos semelhantes.Ao contrário da teoria dos Muitos Mundos, a teoria das cordas supõe que esses universos podem entrar em contato entre si.Ela afirma que a gravidade pode fluir entre esses universos paralelos.

Quando esses universos interagem, acontece um Big Bang semelhante ao que criou nosso universo.Enquanto os físicos têm criado máquinas capazes de detectar a matéria quântica, as cordas subquânticas ainda precisam ser observadas, o que as torna – e a teoria da qual elas vêm – totalmente teóricas. Alguns não acreditam nela, ao passo que outros pensam que ela está correta.Então, os universos paralelos realmente existem?
Segundo a teoria dos Muitos Mundos, não podemos ter certeza, uma vez que não podemos vê-los ou senti-los de alguma forma.A teoria das cordas já foi testada pelo menos uma vez e com resultados negativos.O Dr. Kaku, contudo, ainda acredita que existam dimensões paralelas

QUATRO MANEIRAS DE OBSERVAR O MULTIVERSO

Ele afirma que a teoria dos “Muitos Mundos Interagentes” pode até mesmo criar a possibilidade extraordinária de testar a existência de outros mundos: “A beleza da nossa abordagem é que, se houver apenas um mundo, a nossa teoria se reduz à mecânica newtoniana, enquanto que, se houver um número gigantesco de mundos, nossa teoria irá reproduzir a mecânica quântica.”

O que o grupo chama de “mundo” é um universo inteiro, com propriedades bem definidas, determinadas pela configuração clássica das suas partículas e campos.Isso, claro, compromete o conceito tradicional de Universo como compreendendo “tudo”. Essa questão aparentemente semântica começa então a ganhar significado prático: para manter o Universo como o “Todo”, a equipe chama seus “universos individuais” de mundos.”Em nossa abordagem, cada mundo evolui de forma determinística, as probabilidades surgem devido à ignorância a respeito de qual mundo um determinado observador ocupa, e argumentamos que, no limite de um número infinito de mundos a função de onda pode ser recuperada (como um objeto secundário) a partir do movimento desses mundos.

“Nós introduzimos um modelo simples dessa abordagem de muitos mundos interagindo e mostramos que ele pode reproduzir alguns fenômenos quânticos genéricos – como o teorema de Ehrenfest, o tunelamento, pacotes de onda se espalhando e a energia do ponto zero – como consequência direta da repulsão mútua entre mundos,” complementa Wiseman.Usando simulações numéricas, o grupo demonstra que seu arcabouço teórico pode ser utilizado para calcular estados quânticos fundamentais, sendo capaz de reproduzir, pelo menos qualitativamente, o fenômeno de interferência da dupla fenda, o experimento clássico para demonstrar a dualidade partícula/onda.
“Entrementes, nossa teoria prediz algo novo que não é nem a teoria de Newton, nem a teoria quântica. Nós acreditamos também que, fornecendo um novo quadro mental dos efeitos quânticos, ela será útil para o planejamento de experimentos para testar e explorar os fenômenos quânticos,” finaliza Wiseman.
O sistema solar está velho, como uma antiga máquina de Fax ou um videocassete, 4,6 bilhões de anos para ser mais específico. E essa idade não é nada comparada com o Universo. Ele tem em torno de 13,8 bilhões de anos e 100 milhões. Isso significa que o Universo é três vezes mais velho que o sistema solar.
ASTROFÍSICA DOS UNIVERSOS;O QUE HAVIA ANTES DO SISTEMA SOLAR?
Os astrônomos pensam que a Via Láctea tem cerca de 13,2 bilhões anos de idade; quase tão antiga quanto o próprio universo. Ela formou-se quando pequenas galáxias anãs se fundiram para criar a grande espiral que conhecemos hoje. Acontece que a Via Láctea tem cerca de 8,6 bilhões anos de tempo sem explicação. Nossa galáxia gira a cada 220 milhões de anos e tem feito isto 60 vezes na sua totalidade de tempo. Ao que parece, redemoinhos misturaram o material como um “liquidificador” de espaço gigante. Nuvens de gás e poeira se reúnem em grande regiões de formação de estrela, estrelas massivas formam supernovas, e então, os aglomerados foram rasgados novamente, produzindo as estrelas na Via Láctea. Isto acontece nos braços espirais da galáxia, onde as áreas de maior densidade geram regiões de formação estelar.Então vamos voltar no tempo a mais de 4,6 bilhões de anos, antes que houvesse uma Terra, um Sol ou até mesmo um Sistema Solar. Toda a nossa região era gás e poeira, provávelmente dentro de um dos braços espirais. Órion, águia e a nebulosa da tarântula. Estas são regiões de formação de estrelas. São nuvens de hidrogênio remanescentes do Big Bang, com pó gasto por estrelas envelhecidas e semeado com elementos mais pesados, formados por supernovas.Depois de alguns milhões de anos, as regiões de maior densidade começaram formando estrelas, grandes e pequenas.
Nebulosa de Órion
Na melhor das hipóteses, nossa nebulosa solar parecia a nebulosa da águia, depois de milhões de anos, pareceu mais como o Aglomerado de estrelas Plêiades, com estrelas brilhantes, rodeadas por nebulosidade. Foi a força gravitacional da Via Láctea que rasgou os membros do nosso “berçário solar” em uma estrutura como o Aglomerado de Hyades. Finalmente, interações gravitacionais destruíram nosso aglomerado, e nossas estrelas irmãs ficaram perdidas para sempre nos braços agitados da Via Láctea.Nós nunca saberemos exatamente o que estava aqui antes  do sistema solar; essa prova há muito tempo foi desintegrada no espaço. Mas podemos ver outros lugares na Via Láctea que nos dão uma idéia aproximada do que poderia parecer nos vários estágios de sua evolução.
Nebulosa da Tarântula-Fotos do Telescópio Hubble
 
O UNIVERSO É UM HOLOGRAMA?

Uma equipe de físicos relatou a mais clara evidência já encontrada de que o nosso universo é um holograma.  A idéia destes pesquisadores japoneses se refere à teoria de que as três dimensões que percebemos são na verdade apenas “pintadas” sobre o horizonte cosmológico – a fronteira do universo conhecido.Se isso soa paradoxal, tente imaginar uma imagem holográfica que muda conforme você a movimenta. Embora a imagem seja bidimensional, observá-la de diferentes pontos cria a ilusão de que ela é 3D.A nova pesquisa pode ajudar a reconciliar um dos problemas mais duradouros da física moderna: a inconsistência aparente entre os diferentes modelos de universo, como explicado pela física quântica e pela teoria da gravidade de Einstein. Os dois trabalhos científicos são o resultado de anos de trabalho liderado por Yoshifumi Hyakutake, da Universidade de Ibaraki, no Japão, e lidam com cálculos hipotéticos das energias de buracos negros em diferentes universos.Este modelo do universo ajuda a explicar algumas inconsistências entre a relatividade geral (a teoria de Einstein) e a física quântica. Embora o trabalho de Einstein sustente grande parte da física moderna, em certos extremos (como no centro de um buraco negro) os princípios que ele esboçou desmoronam e as leis da física quântica assumem.

O método tradicional de conciliar esses dois modelos veio do trabalho do físico teórico Juan Maldacena, de 1997, cujas idéias baseavam-se na teoria das cordas. Esta é uma das “Teorias de Tudo” mais respeitadas (inclusive, Stephen Hawking é um fã) e postula que os objetos unidimensionais de vibração, conhecidos como “cordas”, são as partículas elementares do universo.Maldacena saudou a pesquisa feita por Hyakutake e sua equipe, levando em consideração também os artigos que eles vinham publicando ao longo dos anos de trabalho. Para ele, os resultados são “uma forma interessante de testar muitas idéias na gravidade quântica e na teoria das cordas”.Leonard Susskind, um físico teórico considerado como um dos pais da teoria das cordas, acrescentou que o trabalho da equipe japonesa “confirmou numéricamente, talvez pela primeira vez, algo que tínhamos quase certeza de ser verdade, mas ainda era uma conjectura”

Buracos de minhoca fazem parte das previsões da Teoria da Relatividade de Albert Einstein; eles são como atalhos que conectariam quaisquer buracos negros no universo.

O emaranhamento quântico é um efeito esquisito da mecânica quântica, em que as propriedades de duas partículas, como o spin, são conectadas; quando mudamos a propriedade de uma partícula, a outra também muda em resposta, instantaneamente, independentemente da distância em que elas se encontram.A nova hipótese levantada pelos físicos teóricos Juan Martín Maldacena do Instituto de Estudos Avançados de Princeton e Leonard Susskind da Universidade de Stanford (ambos nos EUA)é a de que os buracos de minhoca resultam do emaranhamento de buracos negros.

Para eles, o emaranhamento quântico acontece através de buracos de minhoca. Se esta conexão entre o emaranhamento quântico e os buracos de minhoca for verdadeira, ela pode ser a chave para unir a mecânica quântica com a relatividade geral.O trabalho do outro grupo, de Kristan Jensen da Universidade Stony Brook de Nova Iorque, e Andreas Karch da Universidade de Washington em Seatle (ambas nos EUA)investiga como partículas emaranhadas se comportam em uma teoria de supersimetria.Segundo eles, partículas emaranhadas em um universo de quatro dimensões como o nosso (três dimensões espaciais, a quarta é o tempo) se comportam exatamente como um buraco de minhoca em um universo com uma quinta dimensão extra.

CIENTISTAS AFIRMAM A EXISTÊNCIA DE PORTAIS PARA OUTROS UNIVERSOS

Os pesquisadores  afirmam que portais espaços-temporais para outros universos são bem mais simples de serem construídos do que o especulado até agora e que não necessitam de matéria com energia negativa (ou antigravidade) para serem formados.E ainda defendem que é bem provável que exista uma porção destes portais espalhados por aí, neste nosso lado do espaço, basta saber onde e como procurá-los.O conceito de portal espaço-temporal tem como ponto de partida a teoria de Einstein, que preconiza que a gravidade nada mais é do que uma curvatura do espaço-tempo causada pela conjugação da massa-energia em valores astronômicos, como a encontrada em grandes corpos celestes, tais como planetas e estrelas, por exemplo.Mesmo com a consistência das teorias de Einsteinque bravamente vem resistindo á muitos ataques e têm sido confirmadas por inúmeras observações de eventos cósmicos do espaço profundo, muitos cientistas acreditam que este conjunto coerente de teorias criado por Einstein seria uma particularização de uma teoria mais geral ainda, tendo em vista a dificuldade de se estabelecer uma “mecânica quântica da gravidade” e também explicar alguns poucos, porém importantes fenômenos cósmicos que lhes escapam, tais como a singularidade dos buracos negros. A teoria das cordas afirma que todas as quatro forças fundamentais do universo (elétrica, gravitacional, interação forte e interação fraca) podem ser explicadas pela curvatura de um continuum espaço-tempo de onze dimensões (dez coordenadas espaciais e uma temporal).

No proposto por eles as seis dimensões espaciais adicionais que não percebemos por que são pequenas demais (menores que trilionésimos de milímetro) podem ser compactadas por campos de forças adicionais, entre eles o “dilaton”, proporcionando um termo adicional para se gerar uma “nova curvatura” que não necessite de anti-gravidade para ser criada.

 

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CONCLUSÃO E NOTA DO BLOG

Você é único? Em sua percepção do mundo, a resposta é simples e objetiva: você é diferente de todas as outras pessoas neste planeta. Mas o nosso universo é único?O conceito de múltiplas realidades – ou universos paralelos – complica esta resposta e desafia o que sabemos sobre o mundo e nós mesmos. Um modelo de potenciais múltiplos universos, chamado de teoria dos Muitos Mundos, pode soar tão estranho e irreal que ele deve estar em filmes de ficção científica e não na vida real. No entanto, não há nada que descarte essa idéia.A teoria dos universos paralelos está sobre a mesa desde os anos 70. Discutiu-se muito sobre suas possibilidades para explicar fenômenos até agora sem solução, mas a teoria foi abraçada sobretudo na ficção científica. Mas os físicos Howard Wiseman, Michael Hall e Dirk-Andre Deckert, do Centro de Dinâmica Quântica Griffith e da Universidade de Califórnia, respectivamente, publicaram uma interessante adição ao tema na revista Physical Review X.A equipe propõe não só que os universos paralelos existem, senão que interagem entre si. Sua teoria é um passo adiante à “Interpretação dos Muitos Mundos” de Hugh Everett, que popularizou a idéia dos universos paralelos: agora se trata da “Teoria dos Muitos Mundos Interagindo”.Em vez de evoluir independentemente, os mundos próximos influem-se uns a outros por sutis forças de repulsão. No estudo demonstram que uma interação deste tipo poderia explicar muitas anomalias da mecânica quântica, como as violações à lei de causa e efeito, e por sua vez conciliar as inconsistências entre o mundo newtoniano e o espectral mundo quântico. Algumas das asseverações da teoria de Wiseman, Hall e Deckert são as seguintes:

1-O universo que experimentamos é só um de um número gigantesco de mundos. Alguns são quase idênticos ao nosso, enquanto outros são sumamente diferentes.

2-Todos estes mundos são reais e existem contÍnuamente através do tempo e possuem propriedades definidas.

3-Todo fenômeno quântico se manifesta graças a uma força universal de repulsão entre mundos próximos (similares), o que tende a diferenciá-los ainda mais.

A equipe pensa que sua teoria pode ajudar a nos propor novos cenários com as teorias que já conhecemos, colocando-as em novas VISÕES. É pouco provável que as viagens entre universos paralelos sejam uma “meta turística” em curto prazo, mas talvez em outro universo teremos a possibilidade de atravessar suas barreiras.Agora, prossegue a etapa de tentar provar sua teoria com experimentos -a matemática sugere elegantemente que os universos interagem- e, se conseguirem, nos aproximarão cada vez mais à ficção científica, de uma forma notávelmente parecida ao que vimos na série “Fronteiras” (“Fringe”), na qual acontecia um universo paralelo que fazia eco no outro e onde ativavam vórtices de intercomunicação.O número infinito de realidades alternativas sugere que ninguém pode alcançar realizações únicas. Cada pessoa – ou alguma versão de uma pessoa em um universo paralelo – faz ou vai fazer de tudo. Além disso, a Teoria implica que todo mundo é imortal. A velhice não será mais um assassino infalível, como algumas realidades alternativas poderiam ser tão científicas e tecnologicamente avançadas que elas desenvolveram um medicamento anti-envelhecimento. Se você morrer em um mundo, uma outra versão de você em outro mundo vai sobreviver(?!).A implicação mais preocupante de universos paralelos é que sua percepção do mundo nunca é absoluta. A nossa “realidade” em um momento exato em um universo paralelo será completamente diferente da de outro mundo; é apenas uma pequena invenção de uma verdade infinita e absoluta. Você pode acreditar que você está lendo este post neste momento, mas existem muitas cópias de vocês que não estão lendo. Na verdade, você é até mesmo o autor deste post em uma realidade bem distante.

Será que não estaria aí, a explicação para a frase “TUDO E TODOS,SOMOS TODOS UM”?

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Bibliografia para consulta

1-O Ativista Quântico
 Amit Goswani
2-Física Quântica e Espiritualidade
 Laércio da Fonseca
3-Muito Além da Velocidade da Luz
 Marc Seifer PhD.
4-Phisics of the Impossible
 Michio Kaku
5-The Future os the Mind
 Michio Kaku
6-O Universo Holográfico
 Michel Talbot
7-Conceitos de Física Quântica
Osvaldo Pessoa Júnior
8-Teorias e Interpretações da Mecânica Quântica
 Nelson Pinto Neto
9-Física Quântica
 Robert Resnick
10-Astronomia e Astrofísica
Kepler de Souza Oliveira Filho
11-Biofísica,Geofísica e Astrofísica
Miguel Angel Herrera
12-Cosmologia Astrofísica
Júlio A. Gonzalo
 Artigos da Revista americana “Science” e da Revista britânica “Nature” sobre Exoplanetas-Sistema Solar-Buracos de Minhoca-Portais Interestelares-Astrofísica dos Universos e Metauniversos- a Física Quântica no corpo Humano
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O grande perigo do leite,queijo e laticínios-Voce sabe o que está consumindo e como isso está afetando a sua saúde?

O perigo do leite … Evite o leite… pela sua saúde!

O QUE É O LEITE DE VACA?

O leite de vaca é um fluído insalubre, que contém uma gama ampla de substâncias inconvenientes. O seu consumo prolongado tem um efeito acumulativo prejudicial. Com 59 hormônios ativos, vários alérgenos, gordura e colesterol, a maior parte produzida mostra ainda quantidades mensuráveis de herbicidas, pesticidas, dioxinas (até 2.200 vezes o nível aceitável), até 52 antibióticos poderosos, sangue, pus, fezes, bactérias e vírus. Pode conter resíduos de tudo o que a vaca come. Inclusive coisas como restos radiativos de testes nucleares. Uma pergunta que deve ser feita é: onde é que as vacas arranjam cálcio para terem ossos tão grandes? A resposta é simples: sim, das plantas! E as mesmas plantas fornecem-lhes ainda uma boa quantidade de magnésio, necessário para a absorção e o uso do cálcio.
O cálcio do leite de vaca é básicamente inútil. O leite tem conteúdo insuficiente de magnésio (11% do que seria necessário para a mesma quantidade de cálcio). Igualmente, para a boa absorção de cálcio é importante a presença da vitamina D, que nós, humanos, produzimos pela simples exposição à luz solar. As nações com mais alto nível de consumo de leite e laticínios também têm o maior nível de osteoporose, como atestado por um estudo desenvolvido por 78.000 enfermeiras num período de 12 anos.

AS MANIPULAÇÕES DAS MÍDIAS E O INTERESSE DOS GRANDES CARTÉIS

As indústrias de laticínios americanas gastaram rios de dinheiro para convencer o público em geral que o leite é necessário por razões de saúde, mas o que não nos disseram é que para os adultos o consumo de leite animal pode estimular doenças coronárias, obesidades, diabetes, câncer de mama, próstata e cólon, doenças autoimunes, osteoporose, algumas doenças da retina e dos rinse  diabetes tipo 1 em crianças predispostas, em que o pâncreas sofre uma destruição autoimune. Por isso, o alimento pode e deve ser evitado, sem prejuízo para o organismo. O leite, particularmente o de vaca, é a mais comum das alergias a alimentos [Fonte: Rona, Nowak-Wegrzyn]. Mesmo quando não se é alérgico o leite é frequentemente intolerado no trato intestinal [Fonte: Nowak-Wegrzyn] e o problema vai muito além da intolerância à lactose pois este provoca inchaço intestinal, prisão de ventre e refluxo. Clinicamente, o leite, está ainda ligado ao aumento de problemas de pele (eczema), sinusite, enxaquecas e dores nas articulações [Fonte:  Grant]. Na realidade o leite é muito mais do que uma bebida, é um fenômeno cultural e industrial passível de ser analisado ao longo da história das civilizações. O mito do leite espalhou-se pelo mundo baseado na crença de que é rico em proteínas e cálcio e essencial para a saúde, especialmente dos ossos. Todavia os estudos mostram que são mais os malefícios e os efeitos nefastos à saúde do que os benefícios. Surpreendentemente não só o corpo humano é incapaz de absorver o cálcio do leite de vaca (especialmente pasteurizado), mas também ficou já provado que o leite pode aumentar as perdas de cálcio nos ossos. Irônico?

Como todas as proteínas animais o leite aumenta a acidez do pH do corpo humano que por seu lado desencadeia uma correção biológica natural.  É que o cálcio é um excelente neutralizador de acidez e o maior armazém de cálcio do corpo é exatamente o esqueleto. Assim, o mesmo cálcio que os nossos ossos necessitam para se manterem fortes e saudáveis vai ser usado para neutralizar a acidez provocada pela ingestão de leite. Uma vez destacado dos ossos para equilibrar o pH, o cálcio é expelido pela urina causando um efeito surpreendetemente contrário ao que é advogado pelas indústrias leiteiras. Sabendo tudo isto percebemos finalmente porque os países com menor consumo de lacticínios são também aqueles que possuem menor incidência de fraturas ósseas na população. É triste ver que os profissionais de saúde continuam a ignorar estes fatos comprovados O leite de vaca é para bezerros! Graças à nossa ingenuidade e talvez aos instintos de sobrevivência adotamos o ato dúbio de beber o leite de outras espécies. Ninguém nega a eficácia e pertinência do leite de vaca para os bezerros, mas ao contrário dos humanos, estes deixam de consumir leite definitivamente uma vez que estejam crescido e o mesmo se aplica a todos os mamíferos da face do planeta. Além disso cada espécie de mamífero é o próprio ‘designer’ do seu leite que serve exatamente para a sua espécie, e isto aplica-se ao leite de vaca que contém três vezes mais proteínas que o leite humano ,o que óbviamente tem de provocar distúrbios metabólicos nos humanos que erradamente o consomem. Para quem insiste em manter os laticínios na sua dieta ,fique pelo menos sabendo que o que compram no supermercado está muito longe de ser saudável. As vacas leiteiras recebem diáriamente hormonios de crescimento e de simulação de gravidez para aumentar a produção de leite, bem como antibióticos variados para diminuir infecções provocadas pelos mais variados mecanismos e químicos a que estão expostas. Estes materiais obrigatóriamente contaminam o leite e o seu impacto para os seres humanos que o consomem é ainda desconhecido.

INTOLERÂNCIA Á LACTOSE

Os sintomas da intolerância à lactose são diarréia, flatulência e distúrbios gastrointestinais, e surgem devido à ausência, no organismo humano, de enzimas capazes de atuar na digestão do açúcar do leite. Esta ausência é um processo natural que ocorre no organismo, pois os humanos são mamíferos e os mamíferos não necessitam consumir leite durante a vida adulta (menos ainda de outras espécies). Humanos que insistem em consumir leite após o seu desmame forçam o organismo a continuar a produzir estas enzimas, daí ser tão comum encontrar pessoas intolerantes à lactose.O consumo de lacticínios não está só relacionado com doenças e alergias – os agentes contaminantes encontrados em várias amostras de leite são um grave problema para a saúde humana. A indução artificial da produção de leite conduz a inflamações graves nas glândulas mamárias dos animais, que requerem tratamento à base de antibióticos. Vestígios destes antibióticos, bem como de pesticidas e outros medicamentos, são encontrados em leites e outros produtos derivados.

O leite de vaca e seus derivados posicionam-se, atualmente, entre os alimentos mais consumidos no mundo. Sempre foi elogiado pelas suas propriedades nutricionais, pelo seu delicioso sabor e pelas vitaminas e minerais que fornece ao nosso corpo, especialmente o cálcio. No entanto, pesquisas mais recentes questionaram os supostos benefícios do leite de vaca, ao descobrir que, ao contrário do que se pensava, o consumo excessivo de leite de vaca pode prejudicar a saúde e levar a várias doenças.

Por que o leite de vaca pode fazer mal para a saúde?

Muitos se perguntam por que o leite de vaca é ruim para a saúde se nós o consumimos há séculos? Para responder esta questão, temos que voltar um pouco ao tempo, mais ou menos na década de 1960, quando se começou a alterar artificialmente o envelhecimento natural do gado. Estudos apontam que em meados de 1800, uma vaca produzia, aproximadamente, cerca de dois litros de leite por dia. Em 1960, uma vaca começou a produzir cerca de 9 litros de Leite por dia.

Atualmente, são aplicadas novas técnicas de reprodução artificial de animais, tais como o uso de Antibióticos, seleção genética do filhote, mudança de alimentação e o uso de hormônios de crescimento, o que tem feito uma vaca chegar a produzir até 24 litros de leite por dia. É muito impressionante ver como uma vaca passou da produção de dois litros de leite a 24 litros e até mais por dia.

Embora as técnicas de criadouros artificiais sejam benéficas para a economia e para as indústrias de laticínios e da carne, o fato é que o processo de alteração da natureza tem consequências que estão afetando os consumidores, uma vez que o leite é afetado pela forma de criação do animal, através de antibióticos, hormônios e nutrição, entre outros. Como resultado há diferentes incidentes de saúde que podem surgir ao longo dos anos.

As pesquisas sobre os impactos do leite de vaca na saúde são feitos há muitos anos e estas concordam com o fato de que forma  forma como este é tratado pode afetar a saúde. Há pouco tempo, um estudo de Harvard reconheceu o que se vinha dizendo do leite de vaca e advertiu sobre a relação entre o consumo excessivo deste produto e o desenvolvimento de diferentes doenças.

Enxaqueca

Enxaqueca

Os estudos descobriram que os pacientes que sofrem de Enxaqueca reduziram significativamente os sintomas depois de parar de consumir leite de vaca.

Prisão de ventre

A intolerância ao leite de vaca tem sido associada à prisão e ventre em crianças e adultos mais velhos. Remover este item da dieta e aumentar o consumo de frutas,Legumes e fibras é a solução para este problema.

Câncer

Câncer

A presença de hormônios e de outras substâncias no leite de vaca têm sido associadas com o desenvolvimento de diferentes tipos de câncer, incluindo de estômago, mama, ovário, pâncreas, próstata, pulmão e testículo.

Catarata

As pesquisas constataram que as populações que consomem com mais frequência o leite de vaca e seus derivados têm uma maior incidência de catarata, em comparação com aqueles que evitam o produto. Este problema está relacionado à lactose e galactose, afetando principalmente a população feminina.

Fadiga crônica

Fadiga-crônica

Um estudo realizado com crianças em 1991, em Rochester, Nova York, descobriu que o consumo de leite de vaca aumentou em 44,3% o risco de fadiga crônica.

Reações alérgicas

A alergia a proteínas do leite de vaca foi definida como um mecanismo de defesa do sistema imunológico. Estudos têm mostrado que a reação alérgica pode ser imediata, isto é, pode aparecer em menos de 45 minutos, depois de algumas horas ou depois de alguns dias.

Sangramento gastrointestinal

É causado pela intolerância às proteínas do leite de vaca, que afetam, sobretudo, as crianças. Inclusive, a intolerância tem sido julgada como uma das causas mais comuns da Anemia em crianças.

Outras 17 doenças relacionadas com o consumo de leite de vaca:

  • Artrite reumatóide e artrose
  • Asma
  • Autismo
  • Colite ulcerativa
  • Síndrome do intestino irritável
  • Diabetes mellitus tipo I
  • Dores abdominais
  • Doença de Crohn
  • Doença coronárias
  • Esclerose múltipla
  • Fístulas e fissuras anais
  • Incontinência urinária
  • Intolerância à lactose
  • Linfomas
  • Concluindo, e como explica o famoso Save Our Bones Program,ao contrário do que diz a imprensa, a mídia e os profissionais de saúde arrebanhados a repetir unicamente o que ouvem sem tentar perceber se é correcto ou não, beber leite e consumir laticínios não é uma resposta ou uma reversão à osteoporose ou outras deficiências, bem pelo contrário. No meio de tudo isto ressalva-se apenas que laticínios naturalmente processados e sem adição de açúcares ou adoçantes estão já livres de acidez e os estudos atestam que o iogurte, as natas e o kefir que não possuem rBGH (hormonio) têm francos benefícios para a saúde humana. Fica o aviso… saia da corrente! Investigue e pondere não consumir leite, pela sua saúde!
  • ASSISTA O VÍDEO -IMPERDÍVEL-GRANDES REVELAÇÕES DO  DR LAIR RIBEIRO SOBRE O LEITE

Fórmulas Infantis de leite em pó representam risco para a saúde dos bebês.

FONTE-reportagem publicada pela FSP.

Os leites infantis modificados, também ditos “substitutos” do Leite Materno possuem desvios em relação à composição prometida em seus rótulos. Essa foi a conclusão de um teste com 16 marcas de leites para uso de lactentes realizado pelo IDEC – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor em conjunto com o Instituto Fernandes Filgueira da Fundação Oswaldo Cruz – IFF/FioCruz, do Rio de Janeiro.

O teste não acusou a presença de bactérias, bolores e resíduos de pesticidas em nenhuma das fórmulas analisadas. Já em relação a sua composição, foram registradas alguns problemas.

RÓTULO

A análise do rótulo apontou que os valores de sódio e proteínas indicadas no “Nestogeno 2″ (Nestlé) ultrapassam os limites fixados pelo Codex Alimentarius da FAO/OMS (Norma internacional que especifica a composição de leites para uso até 1 ano de idade) em 1% e 3 %, respectivamente.

Na verdade, esses valores respeitam uma outra norma do Codex, para leites de seguimento (“follow-up milks”), produtos com quantidades um pouco maiores de ferro que os outros leites, que devem ser usados a partir dos 6 meses de idade. O rótulo do “Nestogeno 2″, porém, indica o produto para bebês com idades a partir de 5 meses.

PROBLEMAS NA COMPOSIÇÃO

Nos testes laboratoriais, também foram encontradas várias disparidades com relação ao que era declarado na embalagem. Em todos os produtos analisados, verificou-se uma diferença superior a 10% – para mais ou para menos – em um ou mais nutrientes, em relação à informação indicada no rótulo.

O “Nursoy” (Wyeth-Whitehall) foi o que menos apresentou desvios em sua composição, excedendo as normas apenas na quantidade de ferro. No “Nan 1″ (Nestlé), foi encontrado 81% a mais de vitamina A e 21% a menos de cálcio do que declarava o rótulo, superando em 7% e 1% respectivamente, os limites estabelecidos pelo CODEX. No “Alfaré” (Nestlé), foi acusado 2% de sódio acima dos limites da norma. Também no “Nestogeno 2″ (Nestlé), as taxas de proteína estavam 6% acima do limite.

De acordo com Lynn Silver, que coordenou a pesquisa pelo IFF/FioCruz, “há sinais de descuido no controle de qualidade; isso nos preocupa, porque, se não houver melhor fiscalização, poderá ocorrer desvios maiores no futuro”.

PROPAGANDA ENGANOSA

Muitos fabricantes vendem suas fórmulas para os pediatras como sendo indicadas para vários sintomas, como diarréia, rinites, otites e cólicas.Estes leites não podem indicar condições de saúde ou doença para as quais o produto possa ser utilizado, segundo a “Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes” no seu artigo 12º. Por exemplo, a diarréia pode levar a desidratação, e deve – se imediatamente usar o soro de reidratação oral, e não mudar o leite ou iniciar um leite especial.

ANÁLISES DOS LEITES EM PÓ PARA LACTENTES

Público, Marca, Conteúdo

Bebês sadios
Nan 1
Leite de vaca modificado 81% a mais de vitamina A e 21% a menos de cálcio que declarava no rótulo.

Nestogeno 1
Leite de vaca modificado Grande concentração de dextrino-maltose sacarose – que torna o produto mais doce, podendo desviar o bebê do seio materno.

Pelargon
Leite de vaca modificado/ Rótulo em desacordo com a legislação.

Prematuros e RN de baixo pêso

Enfalac-Prematuro
Leite de vaca modificado/ Rótulo não cumpre legislação.

Pre Nan
Leite de vaca modificado. Dá indicações de preparo para o bebê até 5kg, faixa de peso em que o uso não é indicado.

Bebês mais velhos

Nan 2*
Leite de vaca modificado/ Rótulo em desacordo com a legislação.

Nestogeno 2**
Leite de vaca modificado. Taxas de proteínas 6% acima do limite estabelecido pelo CODEX; 101% a mais de umidade do que declara o rótulo.

Nestogeno Soy ***
Mistura de soja com leite modificado com lactose. Nome leva a crer que produto é de soja, mas trata-se de mistura com leite de vaca, não sendo apropriada para lactentes com alergia a proteínas de leite de vaca ou intolerância a lactose.

Intolerâncias, alergia ou diarréia

Alsoy
Soja modificada. Material para pediatras o indica sem justificativa para casos de diarréia aguda.

Isomil
Soja modificada Idem.

Nursoy
Soja modificada Idem.

Prosobee
Soja modificada Idem.

Sobee
Soja modificada Idem.

AL 110
Leite de vaca modificado sem lactose Idem.

Alfaré
Leite de vaca modificado, semi-elementar, proteínas hidrolisadas, sem lactose. Foi encontrado 2% de sódio acima do limite estabelecido pelo CODEX. Material promocional para médicos indica o produto sem justificativa para diarréia aguda.

NAN H.A.
Leite de vaca modificado, hidrolisado parcialmente, com lactose. Nome pode enganar o consumidor. A abreviação HA (de Hipo Alergênico) só vale para casos de intolerância às proteínas do leite e não à lactose, o que é mais comum.

* a partir dos 5 meses; ** a partir dos 5 meses; *** a partir dos 3 meses.

Perigos biológicos de origem bacteriana associados ao leite e derivados

As principais doenças relacionadas ao consumo de leite ou produtos lácteos são causadas por bactérias. Até 1930, as principais eram febre tifóide e escarlatina, com surtos esporádicos de difteria e tuberculose. Durante e logo após a Segunda Guerra Mundial, brucelose, salmonelose e intoxicações alimentares causadas por estafilococos eram as principais preocupações para a saúde pública. A partir de 1970, reduziram-se as intoxicações causadas por estafilococos e aumentaram as salmoneloses e campilobacterioses, com relatos de diversos surtos em indivíduos que consomem leite cru. Atualmente, os microrganismos patogênicos mais freqüentemente associados a doenças cujos agentes são transmitidos pelo leite são: Salmonella spp., Escherichia coli produtora de enterotoxina semelhante à de Shigella (STEC), Listeria monocytogenes, Campylobacter jejuni, Yersinia enterocolitica, Staphylococcus aureus, Bacillus cereus Brucella spp. Na Tabela 1 são citadas as principais doenças bacterianas associadas ao consumo de leite ou produtos lácteos, os microrganismos envolvidos e os reservatórios na natureza.

Tabela 1. Doenças bacterianas associadas ao consumo de leite ou produtos lácteos.

Doenças e os agentes etiológicos Reservatório
Bovino Caprino Homem Ambiente
BruceloseBrucella abortus

Brucella melitensis

+

+

CampilobacterioseCampylobacter jejuni +
Doenças entéricasEscherichia coli STEC

Samonella Dublin

Salmonella Typhi

Salmonella spp.

+

+

+

+

+

+

+

+

YersinosesYersinia enterocolitica + + (fezes)
ClostridiosesClostridium botulinum (intoxicação)

Clostridium perfringens (infecção)


+ (fezes)

+ (fezes)

+ (fezes)
+ (solo)

+ (solo)

ListerioseListeria monocytogenes + + + +
Febre QCoxiella burnetti + +
Intoxicação alimentarStaphylococcus aureus

Bacillus cereus

+
+
+

+ (solo)
Infecções estreptocócicasStreptococcus pyogenes

Streptococcus spp.



+
+

TuberculoseMycobacterium bovis

Mycobacterium tuberculosis

+

+

+

Fonte: Adaptado de HUBBERT et al. 1996

Fonte: IDEC

das bactérias transmitidas pelo leite

As bactérias podem contaminar o leite através de diversas fontes. Essas incluem o próprio animal, o homem e o ambiente da fazenda. Algumas bactérias causam doenças nos animais e podem ser eliminadas no leite. Essas incluem os agentes da mastite, da tuberculose e da brucelose. Vacas com mastite podem eliminar microrganismos comoStaphylococcus aureus, Streptococcus agalactiae Escherichia coli, que possuem o potencial de causar doenças no homem. Outras bactérias podem contaminar acidentalmente o leite (durante e após a ordenha) e não causam doenças nos animais, embora causem problemas para o homem. As vacas podem ser portadoras de microrganismos patogênicos nos pêlos ou na pele, devido ao contato com o solo, dejetos, fontes de água natural ou outras fontes do ambiente. A contaminação do leite pode ocorrer quando se ordenham tetas sujas e úmidas.Os indivíduos que lidam com os animais podem eliminar microrganismos patogênicos nas fezes ou se contaminar com dejetos e solo, causando contaminação do leite ou equipamentos de ordenha ou utensílios, se a higiene pessoal for deficiente.Na propriedade rural, o leite pode ser contaminado com bactérias de outras espécies animais, como, por exemplo, Yersinia enterocolitica de origem suína ou Salmonella spp. de aves. A transmissão dos agentes do carbúnculo ou antraz (Bacillus anthracis), nocardiose (Nocardia asteroides) e pasteurelose (Pasteurella multocida) no leite é considerada possível, embora extremamente remota nas condições de infecções naturais.Pontos importantes para se evitar a disseminação de microrganismos patogênicos no leite são (a) a manutenção do rebanho sadio, isto é, livre de tuberculose, brucelose e com baixos índices de mastite; e (b) a redução da contaminação microbiana do leite durante e após a ordenha.

Bactérias produtoras de toxinas

Algumas bactérias produzem toxinas que permanecem no alimento mesmo após a eliminação do agente, durante o processamento industrial (pasteurização ou outro tratamento térmico). Quando o agente é uma toxina previamente elaborada por um determinado microrganismo no alimento, a doença resultante é denominada toxinose. Células viáveis de bactérias não precisam estar presentes para que a doença ocorra. Exemplos de toxinoses alimentares são: botulismo, toxinose estafilocócica e quadro emético do Bacillus cereus.

Bactérias que causam infecção alimentar

Algumas bactérias necessitam ser ingeridas com o alimento, para terem condições de se multiplicar no organismo e aí exercerem sua ação patogênica. Quando a doença envolve a ingestão de células viáveis do microrganismo patogênico, colonização e/ou invasão, a doença é denominada infecção alimentar . São exemplos de infecções: salmonelose, shigelose e listeriose.

Bactérias causadoras de toxinfecção alimentar

O termo é usado para caracterizar o resultado da colonização do organismo com bactérias, seguido da ação de toxinas. São consideradas toxinfecções as doenças causadas porBacillus cereus e Clostridium perfringens.

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa

AVISO-Alimentos industrializados escondem perigos!

Pães, geleias, sorvetes, maioneses, margarinas, leite em pó, pudins, cremes, refrigerantes e uma infinidade de outros produtos apresentam grandes concentrações de ácidos, corantes, espessantes, dióxidos, ésteres, nitratos, nitritos e outros aditivos. Esses componentes são utilizados para conservação, melhora do sabor e aparência. As altas concentrações de aditivos encontradas nos alimentos trazem danos à saúde. Por isso, a ingestão de alimentos industrializados deve ser cortada e /ou bem restrita.

Aditivos e seus efeitos colaterais:

-Conservadores (ácido benzóico, nitratos, nitritos…): alergia, distúrbios gastrointestinais, dermatite, aumento de mutações genéticas, hipersensibilidade, câncer gástrico e do esôfago.

-Corantes: reações alérgicas, convulsões e câncer.

-Espessantes: irritação da mucosa intestinal e ação laxante.

-Estabilizantes: cálculos renais e distúrbios gastrointestinais.

-Umectantes: distúrbios gastrointestinais e da circulação pulmonar.

-Acidulantes (ácido acético): cirrose hepática, descalcificação dos dentes e dos ossos.

-Flavorizantes: câncer e alergias.

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O PERIGO DAS MICROONDAS PARA SUA SAÚDE-

JOGUE SEU MICROONDAS NO LIXO

É possível que milhões de pessoas sejam ignorantes, sacrificando sua saúde em troca da conveniência dos fornos a microondas? Porque a União Soviética proibiu o uso dos fornos a microondas em 1976? Quem inventou os fornos a microondas e por que? As respostas para estas perguntas podem induzir-lhes a jogar no lixo o seu forno a microondas.Em mais de 90% dos lares americanos tem fornos a microondas usados para preparar refeições, porque os fornos a microondas são muito convenientes e eficazes para economizar energia, se comparado aos fornos convencionais, e em muito poucas casas ou restaurantes eles não são presentes. Em geral, as pessoas acreditam que o que o forno a microondas fez nos alimentos nele cozidos não tem algum efeito negativo nem nos alimentos nem nas pessoas.Naturalmente, se os fornos a microondas fossem realmente nocivos, nossos governantes não permitiriam que fossem vendidos nos supermercados, ou ao invés sim? A finalidade deste post é mostrar provas, evidências – que o cozimento em microondas não é natural, nem saudável e é muito mais perigoso para o corpo humano de quanto se possa imaginar. Entretanto, os fabricantes de fornos a microondas, os grandes empresários da indústria e a simples natureza humana está suprimindo os fatos e evidências. Por isso, as pessoas continuam a usar as microondas para cozinhar seus alimentos – em total ignorância – sem conhecer os efeitos e o perigo desta prática.

Como funcionam os fornos a microondas?

As microondas são uma forma de energia eletromagnética, como ondas de luz ou ondas de rádio e ocupam uma parte do espectro da força eletromagnética. Microondas são ondas muito curtas da energia eletromagnética que viaja a velocidade da luz (186,282 milhas/seg). Na nossa atual idade tecnológica, as microondas são usadas para coligar longas distancias como sinais telefônicos, programas televisivos e informações computadorizadas em todo o mundo ou em satélites no espaço. Mas as microondas mais familiares para nós é a fonte de energia para cozinhar alimentos.

Cada forno a microondas possui um magnetron, um tubo em que os elétrons são afetados pelo campo elétrico magnético em tal maneira para produzir uma radiação com um micro comprimento de ondas, cerca 2450 Mega Hertz (MHz) ou 2,45 Giga Hertz (GHz). Esta radiação a microondas interage com as moléculas dos alimentos. cada onda de energia muda a sua polaridade de positiva a negativa em cada ciclo da onda. Em microondas, estas mudanças de polaridade acontecem milhões de vezes a cada segundo. As moléculas do alimento – especialmente as moléculas da água – possuem extremidade positiva e negativa como um ímã que possui os pólos Norte e Sul.Em modelos comerciais, o forno tem uma entrada de energia de aproximadamente 1000 watts de corrente alternada. Enquanto estas microondas geradas pelo magnetron bombardeiam o alimento, elas fazem rotar as moléculas do alimento na mesma freqüência milhões de vezes por segundo. Toda esta agitação cria uma fricção molecular, a qual aquece os alimentos. A fricção também causa um elevado dano nas moléculas vizinhas, freqüentemente rasgando-as em partes ou deformando-as completamente. O nome científico para esta deformação é “isomerismo estrutural“.

Pela comparação, as microondas do sol são baseadas nos princípios da pulsação da corrente contínua (DC) que não gera calor friccional; os fornos a microondas usam a corrente alternada (AC) gerando calor friccional. Um forno a microondas produz uma onda de energia pontiaguda com toda a potencia que entra em somente uma estreita freqüência do espectro de energia.Muitos termos são usados para descrever ondas eletromagnéticas, tais como: comprimento de onda, amplitude, ciclo e freqüência.O comprimento de onda determina o tipo de radiação, isto é, radio, raios X, ultravioleta, visíveis, infravermelho, etc.A amplitude determina a extensão do movimento medido do ponto de inicio.O ciclo determina a unidade de freqüência, tais como ciclos por segundo, Hertz, Hz, ou ciclos/seg.A freqüência determina o número de ocorrências dentro de um dado período de tempo (usualmente 1 segundo). O número de ocorrências de um processo decorrente por unidade de tempo, isto é, o número de repetições dos ciclos por segundo.

Radiação: propagação de energia com ondas eletromagnéticas

A radiação, como definida pelas terminologias da física, são “as ondas eletromagnéticas emitidas pelos átomos e moléculas de uma substância radioativa como conseqüência da deterioração nuclear. “ a radiação provoca a ionização, o que ocorre quando um átomo neutro ganha ou perde elétrons. Em poucas palavras, um forno a microondas deteriora e altera a estrutura molecular dos alimentos com o processo de radiação. Se os fabricantes tivessem chamado estes fornos de “fornos de radiação“, é duvidoso se eles teriam vendido pelo menos um. Mas aquilo é exatamente o que um forno a microondas é.Nos disseram que alimentos cozidos em fornos de microondas não é o mesmo que irradiados (tratados com radiação). Os dois processos são pensados para usar ondas de energia totalmente diferentes em diferentes intensidades. Nem o FDA ou estudos oficiais realizados pelos órgãos governamentais provaram que o uso freqüente dos fornos a microondas é nocivo, mas todos nós sabemos que a validade dos estudos pode ser – e são às vezes propositalmente – limitados. Muitos destes estudos foram mais tarde provadamente considerados incorretos. Como consumidores, nós somos pressupostos de haver bom senso para usar e julgar.Tomando como exemplo os ovos e como eles eram “provadamente“ considerados nocivos para à nossa saúde nos distantes anos ’60. Isto provocou a fabricação de produtos para substituir os ovos, e deu grandes lucros aos seus fabricantes, enquanto os produtores de ovos foram à falência. Agora, e depois de tudo, recentes estudos patrocinados pelos órgãos governamentais estão afirmando que os ovos não são nocivos para a nossa saúde. Então, em quem devemos confiar e qual critério devemos usar para decidir as questões referentes à nossa saúde? Desde quando foi publicado que as ondas dos fornos a microondas não se propagam no meio ambiente, quando adequadamente usado e com um design aprovado, a decisão encontra-se em cada consumidor a respeito de escolher ou não de comer alimentos aquecidos por um forno a microondas ou mesmo de comprá-lo na primeira loja que o encontre.

Os instintos maternos são corretos

Muitos de nós viemos de uma geração onde as mães e avós não confiam no moderno sistema de cozimento “às avessas“, isso é de dentro para fora, que elas afirmam que “não era apropriado“ para os alimentos. Minha mãe se recusou a assar coisas num microondas. Ela também não apreciou o gosto do café feito num forno a microondas. Eu tenho que concordar plenamente e não posso argumentar nenhum dos fatos. Seu bom senso e seus instintos lhe disseram que não havia nenhuma forma de cozimento em microondas que poderia ser natural e não poderia ter o gosto de alimentos, desta forma como eram feitos. Relutantemente, minha mãe ainda colocava para reesquentar as sobras de comida num forno a microondas devido a programação do seu trabalho, antes de se aposentar.Muitos outros se sentem da mesma forma, mas são considerados como “velhos fascinados“ uma ignorância datada antes da década de 70 quando os aparelhos de microondas dominaram o mercado. Como a maioria dos adultos naquele tempo, os fornos a microondas tornaram-se banais, eu preferi ignorar a sabedoria intuitiva de minha mãe e me associei com a maioria que acreditava que cozinhar em fornos a microondas era muito conveniente para crer que alguma coisa poderia ser errado com ele. Um ponto a mais para a percepção materna, porque mesmo que ela não sabe as razões tecnico-científicas, ou as razões para a saúde, ela sabia que não era bom cozinhar alimentos neles. Ela não gostou do modo como as microondas mudavam suas texturas.

As microondas são perigosas para o leite dos bebês

Um número de advertências foram feitas publicas, mas mal divulgadas. Por exemplo, as famílias jovens, o serviço de extensão da Universidade do Minesota, publicou o seguinte em 1989:

“embora as microondas esquenta rapidamente os alimentos, elas não são recomendadas para esquentar o leite servido nas mamadeiras dos bebês. A mamadeira pode parecer fria ao toque da mão, mas o liquido em seu interno pode ser extremamente quente e pode queimar a boca e também a garganta do bebê. Além disso, o acúmulo de vapor num recipiente fechado, como a mamadeira do bebê, poderia causar sua explosão. Aquecendo a mamadeira num microondas poderia provocar leves mudanças no leite. Nas fórmulas infantis, pode haver uma perda de algumas vitaminas. No leite materno, quando este é recolhido e armazenado para ser usado posteriormente, algumas propriedades protetivas podem ser destruídas. Aquecendo um frasco prendendo-o sob a água da torneira, ou colocando dentro a uma tigela com água morna, e depois testando-o no próprio pulso antes de alimentar o bebê pode tomar alguns minutos mas é muito mais seguro.

O Dr. Lita Lee do Hawai relatou em 9 de dezembro de1989 na revista Lancet:

“As fórmulas para bebês, aquecidas em fornos a microondas, converteram alguns transaminoácido em seus cisisomeros sintéticos. Isomeros sintéticos, se, cisaminoácidos ou transácidos graxos, não são biologicamente activos. Ainda, um dos aminoacidos, a lprolina, foi convertida em disomero, que sabemos que é neurotóxica (veneno para o sistema nervoso) e nefrotóxico (veneno para os rins). É suficiente ruim que muitos bebês não são aleitados, mas agora estão dando a eles um falso leite (formula para bebês) que se faz ainda muito mais tóxico quando usamos as microondas“.

O sangue pré-aquecido com microondas mata o paciente

Em 1991, havia um processo judicial em Oklahoma relativo ao uso hospitalar de um forno de microondas para pré-aquecer o sangue usado em transfusões. O caso envolveu um paciente de cirurgia nos quadris, Norma Levitt, que morreu por uma simples transfusão de sangue. Parece que a enfermeira tinha aquecido o sangue num forno a microondas. Esta tragédia fez-se muito aparente. Muito mais que o “aquecimento“ com os fornos a microondas que fomos dirigidos a acreditar. O sangue para transfusões é habitualmente pré-aquecido, mas não em fornos a microondas. No caso da Sra. Levitt, o pré-aquecimento num forno a microondas alterou o sangue e este matou-a.

É obvio que esta forma de “radiação de calor“ microondico faz alguma coisa nas substancias que aquece. É também muito evidente que as pessoas que usam os fornos a microondas para fazer seus alimentos, estão também engolindo estas “coisas desconhecidas“. Por que o nosso corpo é eletro-quimico de natureza, qualquer força que quebra ou muda o equilibrio electroquimico pode afetar a fisiologia do corpo. Isto é, também descrito no livro de Robert O. Becker, “O corpo elétrico“, e no livro de Ellen Sugarman, “Cuidado, a eletricidade em torno a você pode ser perigosa para a sua saúde“.

Fatos e evidencias científicas

Num estudo comparativo entre alimentos preparados convencionalmente com aquele preparado em fornos a microondas, publicado por Raum e Zeit em 1992, em 3(2) : 43, declara:

“uma básica hipótese da medicina natural afirma que a introdução no corpo humano de moléculas e energias, das quais ele não é acostumado, é muito mais provável que cause o mal que o bem. Alimentos expostos à radiação microondica contém tanto moléculas que energias não presentes em alimentos cozidos com os métodos tradicionais como sempre foi feito desde a descoberta do fogo. A energia microondica do sol e outros astros é baseada na corrente contínua. As microondas produzidas artificialmente, incluindo aquela dos fornos, são produzidas pela corrente alternada e força a reversão de polaridade bilhões de vezes ou mais, por segundo, nas moléculas dos alimentos que eles batem. A produção de moléculas anormais é inevitável. Naturalmente podemos observar os aminoácidos sofrerem uma mudança isomérica (mudanças na forma morfológica) bem como a transformação na forma tóxica sob o impacto das microondas produzidas nos fornos.Um estudo de curta duração encontrou significantes mudanças no sangue de indivíduos consumidores de leite e vegetais preparados em microondas;oito voluntários comeram várias combinações dos mesmos tipos de alimentos porém cozidos por processos diferentes. Todos os alimentos que foram preparados em fornos a microondas provocaram mudanças no sangue dos voluntários. O nível da hemoglobina diminuiu e além disso, o nível dos glóbulos brancos e o nível do colesterol aumentaram. O nível de linfócitos também diminuiu.Uma bactéria luminescente (que emite luz) foi empregada para detectar mudanças energéticas no sangue. Significantes aumentos foram encontrados na luminescência desta bactéria quando foi exposta ao soro sangüíneo obtido após o consumo de alimentos preparados nos fornos a microondas“.

Os estudos clínicos suíços

Dr. Hans Ulrich Hertel, que hoje é aposentado, trabalhou como cientista em alimentação por muitos anos numa das maiores companhias suíças do business de alimentação de escala global. Há poucos anos, ele foi demitido do seu trabalho porque questionou certos processos de preparação artificial dos alimentos.Em 1991, ele e um prof. Universitário de Lausanne, na Suíça, publicaram uma pesquisa afirmando que alimentos preparados em fornos a microondas podem conter riscos muito maiores para a saúde que alimentos preparados pelos métodos convencionais. Outro artigo também apareceu na edição n° 19 da revista Franz Weber na qual foi declarado que o consumo de alimentos cozidos em microondas teria efeitos cancerígenos no sangue. Na capa da revista havia um desenho da morte que segurava em forno a microondas numa das mãos (ao invés da tradicional foice).

O Dr. Hertel foi o primeiro cientista a conceber e executar um estudo clinico de qualidade sobre os efeitos que os alimentos preparados com microondas causam no sangue e na fisiologia do corpo humano. Seu estudo, pequeno mas muito bem controlado, mostrou as forças degeneratívas produzidas em fornos a microondas e nos alimentos neles preparados. A conclusão científica mostrou que cozimentos microondicos alteram os nutrientes nos alimentos; e, também alteraram o sangue dos participantes, o que poderia causar deterioração no sistema do corpo humano. O estudo científico de Hertel foi feito junto com o Dr. Bernard H. Blanc do Instituto Federal de Tecnologia Suíço e o Instituto Universitário para a Bioquímica.

ESTUDOS E RESULTADOS

Em intervalos de dois a cinco dias, os voluntários no estudo recebiam uma das seguintes variedades de alimento com o estomago vazio:

1) leite cru;
2) o mesmo leite, fervido com o sistema tradicional;
3) leite pasteurizado;
4) o leite cru fervido num forno a microondas;
5) verduras cruas de produção biológica;
6) verduras de produção biológica cozidos com o sistema tradicional;
7) verduras biológicas congeladas e depois descongeladas num forno a microondas e,
8) as mesmas verduras cozidas num forno a microondas.

Uma vez os voluntários foram isolados, foram presas amostras do sangue de cada voluntário imediatamente antes que comessem os alimentos. Depois foram presas amostras de sangue em intervalos regulares após o consumo do leite e verduras descritos acima.

Mudanças significativas foram descobertas nas amostras de sangue presas nos intervalos após a ingestão dos alimentos cozidos em fornos a microondas. Estas mudanças incluem a diminuição de todos os valores das hemoglobinas e do colesterol, especialmente a proporção dos valores do HDL (colesterol bom) e LDL (colesterol ruim). Os linfócitos (glóbulos brancos) mostraram uma distinta diminuição a curto prazo após a ingestão de alimentos preparados com microondas que após a ingestão de todas as outras variedades. Adicionalmente, havia uma alta e significante associação entre a quantidade de energia microondica nos testes dos alimentos e a força luminosa da bactéria luminescente exposta ao soro do sangue de pessoas que haviam ingerido aquele alimento. Isto conduziu o Dr. Hertel à conclusão que tal técnica de energias derivadas pode, de fato, passar para o homem por indução através da ingestão de alimentos feitos com microondas.

Segundo o que diz o Dr. Hertel,

“A leucocitose, a qual não pode ser considerada como normais alterações diárias e levada muito seriamente pelos hematologistas. Os leucócitos são freqüentemente sinais de efeitos patogênicos em nosso organismo, tais como envenenamento e danos celulares. O aumento dos leucócitos com os alimentos feitos com microondas eram mais pronunciados que com todas as outras variedades alimentares. E parece que estes aumentos eram causados inteiramente pela ingestão de substancias tratadas com microondas.

Este processo é baseado em princípios físicos e ja foi confirmado pela literatura. A aparente energia adicional exibida pela bactéria luminescente foi meramente uma confirmação extra. Existe a literatura científica extensiva concernente aos perigosos efeitos da direta radiação microondica nos organismos vivos. Surpreende, portanto, compreender que somente um pequeno esforço foi feito para substituir esta técnica prejudicial das microondas com uma tecnologia mais de acordo com a natureza. Tecnicamente, a produção de microondas é baseada no principio da corrente alternada. Átomos, moléculas, e células golpeados por esta dura radiação electromagnética são forçados a reversão de polaridade 1-100 bilhões de vezes ao segundo. Não existe átomos, moléculas ou células de qualquer sistema orgânico capaz de resistir a uma tão violenta e destrutiva força por qualquer período de tempo, nem mesmo com uma baixa intensidade de energia de milliwatts.

De todas as substancias naturais – que são polares – o oxigênio das moléculas da água reagem mais sensivelmente. É assim que o calor do cozimento com microondas é gerado – a violência desta fricção nas moléculas da água. A estrutura das moléculas são divididas, as moléculas são deformadas pelo uso da força, chamada isomerismo estrutural, e assim torna nociva a sua qualidade. Isto é o contrário para o aquecimento convencional dos alimentos onde o calor é transferido convencionalmente de fora para dentro. O cozimento por microondas começa dentro das células e moléculas onde a água é presente e onde a energia é transformada em calor friccional.

Além dos efeitos violentos do calor friccional, chamado efeitos térmicos, existem também os efeitos atérmicos que quase nunca são levados em consideração. Estes efeitos atérmicos não são atualmente mensuráveis, mas eles podem também deformar a estrutura das moléculas e haver qualitativas conseqüências. Por exemplo o enfraquecimento das membranas celulares pelas microondas e usado no campo da tecnologia de alteração dos gens. Por causa da força envolvida, as células são realmente quebradas, por meio da neutralização do potencial elétrico, verdadeira vida das células, entre os lados interno e externo das membranas celulares. As células enfraquecidas se transformam em presas fáceis para os vírus, fungos e tantos outros microorganismos. Os naturais mecanismos de reparo são suprimidos e as células são forçadas a adaptar a um estado de emergência de energia – elas trocam de aeróbica para uma respiração anaeróbica. Em vez de água e dióxido de carbono, as células envenenadas produzem peróxido de hidrogênio e monóxido de carbono“As mesmas deformações violentas que ocorrem em nossos corpos, quando somos expostos diretamente aos radares ou microondas, também ocorre nas moléculas dos alimentos cozidos em fornos a microondas. Esta radiação provoca a destruição e a deformação das moléculas dos alimentos. Usando microondas também se criam novos compostos chamados “compostos radiolíticos“, os quais são desconhecidas fusões não encontradas na natureza. Compostos radioliticos são criados pela decomposição molecular – decadência – como um resultado direto da radiação.

Os fabricantes de fornos microondas insistem que nos alimentos expostos às microondas e irradiados não tem nenhum aumento significativo dos compostos radiolíticos de que nos grelhados, assados ou noutros alimentos cozidos com as formas convencionais. A evidência clinico científica apresentada aqui mostra que isto é simplesmente uma mentira. Nos EUA, nem as universidades nem o governo federal conduziram qualquer teste referente aos efeitos em nossos corpos provocados pela ingestão de alimentos feitos com o uso das microondas. Não é um “muito estranho“? Eles estão mais empenhados em estudar o que acontece se a porta num forno a microondas não fecha perfeitamente. Uma vez mais, o bom senso nos diz que suas atenções deveriam ser voltadas para o que acontece dentro dos alimentos cozidos em microondas. Desde que as pessoas ingerem este alimento alterado, eles não deveriam ser interessados em como estas moléculas decadentes podem afetar a nossa própria estrutura biológica celular humana?

A ação das indústrias

Tão logo quanto os Drs. Hertel e Blanc publicaram seus resultados, as autoridades reagiram. Uma poderosa organização comercial, a Associação Suiça dos Distribuidores de Electrodomésticos para Residências e Indústrias, também conhecido como FEA, atacaram rapidamente em 1992. Eles forçaram o presidente da corte de Seftigen, região de Berna, a emitir uma ordem “de amordaçar“, contra os Drs. Hertel e Blanc. Em março de 1993, o Dr. Hertel foi condenado por “interferir com o comércio“ e proibido de publicar suas pesquisas. Entretanto o Dr. Hertel manteve sua opinião e combateu esta decisão por muitos anos.Há questão de quase 20 anos, esta decisão foi invertida num julgamento entregue em Strasburgo, em 25/08/1998. A corte Européia dos Direitos Humanos considerou que havia uma violação dos direitos de Hertel, na decisão de 1993. A corte Européia dos Direitos Humanos também determinou que a “ordem de amordaçar“ emitida pela Corte Suiça em 1992 contra o Dr. Hertel, proibindo-o de declarar que os fornos a microondas são perigosos para a saúde humana, era contrária aos direitos de liberdade de expressão. Além disso, a Suiça foi obrigada a pagar uma indenização ao Dr. Hertel.

Quem inventou os fornos a microondas?

Os nazistas, para usar nas suas operações de apoio móvel, originariamente desenvolveram fornos “radioemissores“ para cozimento a microondas, usados para a invasão da Rússia. Por ser capaz de utilizar um equipamento eletrônico para a preparação de refeições em larga escala, o problema logístico de combustível para cozinhar teria sido eliminado, assim como a conveniência de preparar produtos comestíveis em pouquíssimo tempo.Após a guerra, os aliados descobriram uma pesquisa médica feita pelos alemães sobre os fornos a microondas. Estes documentos, juntos com alguns trabalhos em fornos a microondas, foram transferidos ao Departamento de Guerra Americano e classificados para referência e “suplementar investigação científica“. Os russos também tinham recuperado alguns fornos a microondas e então haviam uma pesquisa completa sobre seus efeitos biológicos. Como resultado, seu uso foi proibido na União Soviética. Os soviéticos emitiram um alerta internacional sobre os riscos para a saúde, tanto biológico como ambiental, dos fornos a microondas e similares freqüências de outros engenhos eletrônicos.Outros cientistas da Europa Oriental também relataram os perigosos efeitos da radiação microondica e fixaram um preciso limite ambiental para seu uso. Os E.U.A. não aceitaram o relatório europeu sobre os efeitos perigosos, apesar disso o EPA estima que as freqüências de radio e as fontes de radiação microondica nos E.U.A. aumentaram de 15% ao ano.

Microondas Faz Muito Mal – DR LAIR RIBEIRO

Carcinógenos nos alimentos feitos com microondas

No livro do Dr. Lita Lee, Efeitos na Saúde das Radiações de Microondas – Os Fornos a Microondas, e nas edições de março e setembro/1991 da revista “Earthletter“, ela declara que todo forno a microondas perde radiação electromagnética, que é nocivo para os alimentos e transforma as substancias nele preparadas em perigosos organismos tóxicos e produtos carcinogênicos. Pesquisas suplementares resumidas neste artigo revela que os fornos a microondas são muito mais perigosos de quanto era previamente imaginado.A seguir temos um sumário das investigações Russas publicadas pela Atlantis Raising Educational Center em Portland, Oregon. Carcinógenos foram formados em praticamente todos os alimentos testados. Nenhum alimento testado foi exposto às microondas por um tempo maior do que o necessário para realizar o propósito, isso é, cozinhar, descongelar ou aquecer os alimentos para assegurar uma ingestão sanitária. Aqui está um resumo de alguns dos resultados:

O tratamento com microondas de preparados à base de carne apenas o suficiente para a normal ingestão, causou a formação de D-nitrosodienthanolaminas, bem conhecidas como carcinógeno (Cancerógeno).

O leite e os cereais aquecidos com microondas converteram alguns de seus aminoácidos em carcinógenos.

Descongelando frutas congeladas estas converteram o seu conteúdo de glucose e galactose em substancias carcinógenas.

Uma exposição extremamente curta de verduras cruas, cozidas ou congeladas converteu o alcaloide presente nas verduras em carcinógenos.
Radicais livres carcinogênicos foram formados em plantas expostas às microondas, especialmente raizes vegetais.

Diminuição do valor nutricional

Pesquisadores Russos também relataram uma acentuada aceleração da degradação estrutural levando a uma diminuição do valor nutritivo do alimento de 60 a 90% em todos os alimentos testados. Entre as mudanças observadas estavam:Diminuição da bio-disponibilidade das vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e fatores liotrópicos em todos os alimentos testados.Várias espécies de danos para muitas substâncias das plantas, tais como alcalóides, glucoses, galactoses e nitrilosides.

A degradação das nucleo-proteínas nas carnes. A descoberta da doença das microondas

Os russos pesquisaram em milhares de trabalhadores que foram expostos às microondas durante o desenvolvimento do radar em 1950. Suas pesquisas mostraram seríssimos problemas para a saúde que os russos fixaram um estreito limite de 10 microwatts de exposição para os trabalhadores e 1 microwatt para os cidadãos.No livro de Robert O. Becker, “O Corpo Elétrico“, ele descreveu a pesquisa Russa sobre os efeitos para a saúde da radiação microondica, às quais ele chamou “doença das microondas“. Na pagina 314, Becker declara:

“Os primeiros sintomas (da doença provocada pelas microondas) são baixa pressão arterial e baixa pulsação cardíaca. Posteriormente, as manifestações mais comuns são: excitação crônica do sistema nervoso simpático (síndrome de stress) e alta pressão sanguínea. Nesta fase também se incluem freqüentemente: dores de cabeça, tonturas, dor nos olhos, insônia, irritabilidade, ansiedade, dores no estomago, tensão nervosa, dificuldade de concentração, perda de cabelos, além do aumento de incidência de apendicites, catarata, problemas nos órgãos reprodutivos e câncer. Os sintomas crônicos são eventualmente sucedidos pelas crises de exaustão das glândulas supra-renais e doença isquêmica do coração (o bloqueio das artérias coronárias e ataques cardíacos)“.

Segundo o Dr. Lee, mudanças são verificadas nos componentes químicos do sangue e no índice de certas doenças entre consumidores de alimentos tratados com microondas. Os sintomas acima podem ser facilmente causados pelas observações mostradas abaixo. O seguinte é uma amostra destas mudanças:

Desordens linfáticas foram observadas, indicando a diminuição da capacidade de prevenir certos tipos de câncer.

Aumento do índice de formação de células cancerógenas foi observado no sangue.

Aumento do índice de câncer no estomago e intestinos foi observado
Elevados índices de desordens digestivas e um gradual colapso dos sistemas de eliminação foram observados.

Conclusões sobre a pesquisa das microondas

A seguir estão as mais significantes pesquisas Alemãs e Russas sobre a capacidade de acção referente aos efeitos biológicos das microondas:

A pesquisa inicial conduzida pelos alemães durante a campanha militar de Barbarossa, para a Humbolt-Universitat em Berlim (1942-43); e

De 1957 até hoje (até o fim da guerra fria) as operações de pesquisas Russas foram conduzidas por:

Instituto de rádio tecnologia em Kinsk, região autônoma da Bielorussia; e no Instituto de rádio tecnologia em Rajasthan na região autônoma de Rossiskaja, ambos na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.Em muitos casos, os alimentos usados para a análise da pesquisa foram expostos à propagação de microondas num potencial energético de 100 kilowatts/cm3/seg., o ponto considerado aceitável para uma normal, sanitária ingestão. Os efeitos verificados pelos pesquisadores Russos e Alemães são apresentados em três categorias:

Categoria I – Efeitos que causam o Câncer
Categoria II – Destruição Nutritiva dos Alimentos
Categoria III- Efeitos Biológicos da Exposição

Categoria I
Efeitos que causam o câncer

(Os primeiros dois pontos da categoria I são ilegíveis nas cópias dos nossos relatórios. O restante do relatório é integro.)

3 – Criação de um efeito ligado com a radioatividade na atmosfera, assim da causar um significante aumento no total de saturação das partículas Alfa e Beta dos alimentos.

4 -Criação de agentes causadores do câncer nos componentes das proteínas hidrolisadas, no leite e grãos de cereais (estas são proteínas naturais que são divididas em fragmentos artificiais pela adição de água);

5 – Alteração das elementares substancias alimentares provocando desordens no sistema digestivo pelo instável catabolismo dos alimentos expostos às microondas (o colapso do processo metabólico);

6 – Devido as alterações químicas dentro das substancias dos alimentos, disfunções foram observadas dentro do sistema linfático (vasos absorventes) causando a degeneração do potencial de imunização do corpo para proteger contra certas formas de neoplasias (crescimento anormal dos tecidos);

7 – A ingestão de alimentos preparados em fornos a microondas causou uma alta no percentual de células cancerígenas dentro do soro do sangue (citomas – células tumorais tais como sarcoma);

8 – Emissões de microondas causaram alterações no comportamento metabólico (colapso metabólico) dos elementos da glucoside (dextrose hidrolizada) e galactoside (álcool oxidado) nas frutas congeladas quando foram descongeladas desta maneira.

9 – A emissão de microondas causou alterações do comportamento catabólico (colapso do metabolismo) dos alcalóides das plantas (elementos base do nitrogênio orgânico) quando verduras, cozidas ou cruas foram expostas a estas, mesmo que por uma duração extremamente curta.

10 – Radicais livres causadores do câncer (moléculas incompletas altamente reativas) foram formadas dentro de alguns resíduos minerais de formações moleculares, e em particular, raízes vegetais cruas; e,

11 – Estatisticamente num elevado percentual de pessoas, os alimentos feitos com o uso de microondas causaram o desenvolvimento de câncer no estomago e nos intestinos, bem como uma degeneração generalizada dos tecidos celulares periféricos, com um gradual colapso dos sistemas digestivo e excretor.

Categoria II
Diminuição do valor nutritivo dos alimentos

A exposição às microondas provocou significantes diminuições no valor nutritivo de todos os alimentos pesquisados. À seguir estão as mais importantes descobertas:

1 – Uma diminuição na bio-disponibilidade (capacidade do corpo para utilizar os nutrimentos) das vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e liotrópicos em todos os alimentos;

2 – Uma perda de 60 a 90 % do conteúdo do campo de energia vital em todos os alimentos testados;

3 – Uma redução no comportamento metabólico e na capacidade do processo de integração dos alcalóides (elementos básicos do nitrogênio organico), glucoses, galactoses e nitrilosidos;

4 – Uma destruição do valor nutritivo das núcleo-proteínas das carnes;

5 – Uma acentuada aceleração da desintegração estrutural em todos os alimentos.

Categoria III
Efeitos biológicos da exposição

A exposição às emissões de microondas também teve um efeito negativo imprevisível no total bem-estar biológico humano. Isto não foi descoberto até que os Russos experimentaram com equipamentos altamente sofisticados e descobriram que um ser humano não precisa ingerir as substancias preparadas com microondas: aquela regular exposição aos campos energéticos era suficiente para causar efeitos tão adversos que o uso de qualquer aparelho de microondas foi proibido em 1976, por lei, na União Soviética.

Os seguintes efeitos são enumerados:

1 – Colapso do “campo de energia vital“ humana naqueles que foram expostos às radiações dos fornos a microondas enquanto funcionavam, com efeitos colaterais ao campo de energia humano aumentados pela longa duração.

2 – Uma degeneração dos paralelos da voltagem celular durante o processo de uso do aparelho, especialmente no sangue e áreas linfáticas;

3 – Uma degeneração e a desestabilização dos potenciais externos de energia ativada da utilização dos alimentos dentro dos processos do metabolismo humano;

4 – Uma degeneração e a desestabilização do potencial da membrana celular enquanto o processo de transferimento catabólico (colapso metabólico) no soro do sangue do processo digestivo.

5 – Degeneração e colapso dos impulsos elétricos nervosos dentro dos potenciais de junção do cérebro (a porção frontal do cérebro onde reside o pensamento e funções essenciais);

6 – Degeneração e colapso do circuito elétrico nervoso e perda dos campos de energia simétrica nos neuroplexuses (centros do nervo) ambos na frente e fundos do sistema nervoso autônomo;

7 – Perda de equilíbrio e rotação da força bioelétrica dentro do sistema ativado de ascendência reticular. (o sistema que controla a função da consciência);

8 – uma perda cumulativa a longo prazo de energia vital nos setes humanos, animais e plantas foram verificados num raio de 500 metros do equipamento operacional;

9 – Efeitos residuais de longa duração dos “depósitos“ magnéticos foram localizados por todo o sistema nervoso e sistema linfático.

10 – Uma desestabilização e interrupção na produção dos hormônios e na manutenção do equilíbrio hormonal em machos e fêmeas;

11- Níveis notavelmente altos de distúrbios nas ondas cerebrais alpha, theta e padrões do sinal de onda delta de pessoas expostas aos campos de emissão de microondas, e;

12 – Por causa destes distúrbios das ondas cerebrais, os efeitos psicológicos negatívos foram verificados incluindo a perda da memória, perda da capacidade de concentração e abaixamento do limiar emocional, desaceleração do processo intelectivo, e episódios de interrupção do sono num percentual estatisticamente elevado em indivíduos sujeitos à exposição contínua aos efeitos dos campos de emissão dos aparelhos de microondas, tanto em aparelhos para cozinhar que em estações de transmissões.

Conclusões das pesquisas legais

Das vinte e oito indicações enumeradas precedentemente, o uso dos aparelhos a microondas é definitivamente desaconselhável; e, com a decisão das autoridades soviéticas em 1976, a presente opinião científica em muitos países referente ao uso de tais aparelhos é claramente em evidência. Devido ao problema do residual magnético e união dentro do sistema biológico do corpo (categoria III : 9), que pode por fim afetar o sistema neurológico, principalmente o cérebro e neuroplexuses (centro do nervo), a longo prazo pode resultar a despolarização dos circuitos neuroelétricos.Por que, estes efeitos podem causar danos praticamente irreversíveis para a integridade neuroelétrica de vários componentes do sistema nervoso (I.R. Luria, Novosibirsk 1975a), a ingestão dos alimentos preparados em fornos a microondas é claramente contra-indicada em todos os aspectos. Seus magnéticos efeitos residuais podem transformar os componentes do receptor psiconeural do cérebro mais suscetível a influencia psicológica pelas freqüências de radio artificiais induzidas nas microondas dos campos das estações de transmissão e de coligamentos das redes de televisão.A teórica possibilidade da influência psico-telemétrica (a capacidade de afetar o comportamento humano pelas transmissões de sinais de rádio e freqüências controladas) foi sugerido pelas investigações neuropsicológicas soviéticas em Uralyera e Novosibirsk (Luria e Perov, 1974a, 1975c, 1976a) a qual pode causar a conformação involuntária do campo de energia psicológico subliminal de acordo com o aparelho operativo de microondas.

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CONCLUSÃO E NOTA DO BLOG

Das conclusões dos estudos clínicos científicos dos Suíços, Russos e Alemães, nós não podemos mais ignorar o forno a microondas sentado nas nossas cozinhas. Baseado nesta pesquisa, podemos concluir  o seguinte:

1 – continuar comendo alimentos processados em fornos a microondas causa a longo prazo permanentes danos cerebrais pelo curto-circuito dos impulsos elétricos no cérebro (despolarização ou desmagnetização do tecido cerebral).

2 – o corpo humano não pode metabolizar (decompor) os produtos desconhecidos criados nos alimentos feitos com as microondas.

3 – a produção dos hormônios masculinos e femininos diminui e/ou altera pela contínua ingestão de alimentos cozidos com microondas.

4 – os efeitos dos alimentos tratados com microondas é residual (a longo prazo ou permanente) dentro do corpo humano.

5 – os minerais, vitaminas e nutrientes de todo alimento feito com microondas são reduzidos ou alterados de modo que no corpo humano fica pouco ou nenhum benefício, ou o corpo humano absorve componentes alterados que não pode decompor.

6 – os minerais presentes nas verduras são alterados em cancerosos radicais livres quando cozidos em fornos a microondas.

7 – alimentos feitos com microondas causam o desenvolvimento de formas cancerosas no estomago e intestinos (tumores). Isto pode explicar o rápido aumento da taxa de câncer do colón, nos E.U.A.

8 – a ingestão prolongada de alimentos tratados com microondas causa o aumento das células cancerígenas no sangue humano.

9 – a contínua ingestão de alimentos tratados com microondas causa uma deficiência do sistema imunitário através das glândulas linfáticas e alterações do soro sangüíneo.

10 – comer alimentos preparados com uso de microondas, causa a perda da memória, perda da concentração, instabilidade emocional e uma diminuição a inteligência.O uso de transmissões artificiais de microondas para um controle psicológico subliminal. Também conhecido como “lavagem cerebral“, foi também provado. Estamos tentando obter cópias dos documentos das pesquisas Russas de 1970 e os resultados escritos pelos Drs. Luria e Perov especificando seus experimentos clínicos nesta área.

Sua Mente é Flexível ?

Muitos de nós hoje estão interessados em manter nossos corpos flexíveis e adequados, mas quantos de nós estão interessados em desenvolver a neuroplasticidade ?

O que significa ter uma mente flexível? O que é neuroplasticidade? Observe sua própria mente por alguns minutos. O que você acha? Sua mente é flexível e aberta, ou está cheia de pensamentos e presa nos padrões e hábitos da vida cotidiana ?

A flexibilidade está em toda parte na natureza. É a mesma qualidade, seja ela encontrada em uma planta, um edifício, um corpo humano ou na mente humana. A flexibilidade é a capacidade de se adaptar, estar disposto a mudar, se abrir, dobrar e responder com sensibilidade. É o oposto da rigidez. Uma mente rígida é cheia de hábitos fixos e opiniões fortes sobre o que é certo e errado, bom e ruim, inteligente e estúpido, justo e injusto, etc. Uma mente flexível está aberta a novas maneiras de ver o mundo. Não é prejudicada pelos padrões impostos pela sociedade.

As tradições espirituais valorizam a flexibilidade mental para o nosso bem-estar e evolução. Não é difícil entender, porque é através da mente que observamos a vida focada no coração. A jornada espiritual do coração é cheia de maravilhas, levando-nos a um vasto universo interior. Não existe espaço para a rigidez ao se aventurar no desconhecido !

Neuroplasticidade e Vazio

No zen budismo, ele se chama shoshin, mente original ou mente do iniciante. O mestre Zen Shunryu Suzuki diz: “Se sua mente está vazia, está sempre pronta para qualquer coisa. Está aberta a tudo. Na mente do iniciante, existem muitas possibilidades, mas no perito existem poucas”. Ele também diz: “Pessoas que conhecem o estado do vazio sempre serão capazes de dissolver seus problemas pela constância”.

O que é constância ? Talvez seja a habilidade de aceitar alegremente as coisas como são, com uma mente suave e aberta. É também essa base inalterável e imutável de fluidez. Suzuki também diz: “É a disponibilidade da mente que é sabedoria… A sabedoria não é algo para se aprender. A sabedoria é algo que surge de sua atenção plena. Então, o objetivo é estar pronto para observar as coisas e estar pronto para pensar. Isso é chamado de vazio de sua mente”.

Os xamãs mexicanos entendem o mesmo princípio. Eles tentam desligar a conversa interna, a conversa interna incansável da mente. Carlos Castaneda escreve:

“Nós conversamos incessantemente sobre o nosso mundo. Na verdade, mantemos o nosso mundo com a nossa conversa interna. E sempre que terminamos de nos falar sobre nós mesmos e nosso mundo, o mundo é sempre como deveria ser. Nós o renovamos, o reavivamos com a vida, nós o defendemos com nossa conversa interna. Não só isso, mas também escolhemos nossos caminhos enquanto conversamos com nós mesmos. Assim, repetimos as mesmas escolhas repetidas vezes até o dia em que morremos, porque continuamos repetindo a mesma conversa interna repetidamente até o dia em que morremos. Um guerreiro está ciente disso e se esforça para parar sua conversa interna”.

O Que Impede a Neuroplasticidade ?

Nós limpamos nossa casa, nosso carro, nossas roupas e nosso corpo, para que eles não se tornem mais e mais sujos. Imagine uma casa em que uma família tenha vivido por trinta anos e nunca tenha sido limpa ! No entanto, quantos de nós limpam a mente ? Retiramos os padrões mentais que acumulamos através dos nossos sentidos, nossas emoções, nossas reações e atitudes em relação ao mundo ?

Imagine todas as experiências e emoções passadas que se acumularam ao longo de nossas vidas. À medida que se acumulam, formam padrões, nos tornamos cada vez mais rígidos e inflexíveis. É difícil mudar a menos que nos esforcemos para remover este entulho.

Quando nascemos somos inocentes, abertos e flexíveis. Como bebês, somos como a tela limpa e pintada de um pintor, cheia de potencial. Parthasarathi Rajagopalachari diz: “Observando as crianças pequenas crescendo ao meu redor, não tenho nada além de admiração e uma sensação de tremenda gratidão pela incrível rapidez com que elas descartam memórias de pessoas, lugares e coisas”. Ele também diz: “Para mim, a espiritualidade não é mais do que tornar-se como uma criança, porque o ego é o que está associado a tornar-se adulto”.

“Se a mente está vazia, está sempre pronta para qualquer coisa; Está aberta para tudo.
Na mente do iniciante, existem muitas possibilidades, mas no perito existem poucas”.

Ele descreve esta abertura e flexibilidade da mente como sendo “a maravilha aos olhos de uma criança, tudo o que ela vê é maravilhoso. É maravilhoso as coisas que vemos, ou na forma como olhamos as coisas ?”

A maravilha é a forma como os yogis sempre observaram o mundo e desenvolveram sua filosofia de vida, com base na experiência prática.

À medida que crescemos, aprendemos valores da nossa sociedade e da nossa família. Aprendemos o que é “certo e errado”. À medida que a infância se transforma em idade adulta, nos tornamos cada vez mais arraigados ao nosso caminho, criaturas de hábito. Quando somos confrontados com novas situações, resistimos à mudança. Quando encontramos alguém que é diferente de nós, reagimos com preconceito ou discriminação. Pensamos que estamos certos e os outros estão errados, ou que somos melhores do que eles. Não somos flexíveis e abertos, a menos que façamos algo para reverter a acumulação de hábitos limitantes.

©Elizabeth Denley

Origem: collective-evolution

Mente Sobre a Matéria – Consciência e a Natureza da Realidade

A realidade não é o que parece, os antigos sabiam disso, os físicos pioneiros no início do século 20 o sabiam, e os cientistas de ponta atuais estão provando isto, tudo é importante.

As Grandes Questões e a Visão do Mundo Científico Moderno

Ao longo do tempo, a humanidade tem tentado responder as grandes questões. Qual é a natureza da existência e da realidade, o que somos e por que estamos aqui ? Na era atual, com a ascensão da ideologia do materialismo científico, temos uma forte tendência a rejeitar qualquer coisa que não se encaixa no paradigma materialista e rotulá-lo como “místico”. Ficamos hipnotizados pelo mundo material. O materialismo e o consumismo correm desenfreados em nossa sociedade. Atraídos pelo aparente sucesso do método reducionista que usamos para analisar e entender o nosso mundo, vemos o Universo como um sistema puramente físico, funcionando como uma grande máquina e com a matéria sendo a substância fundamental da realidade.

“O dia que a ciência começar a estudar os fenômenos não físicos, ela vai fazer mais progressos em uma década do que em todos os séculos anteriores de sua existência” ~Nikola Tesla

Nossos métodos analíticos científicos foram relativamente bem sucedidos e nos levaram a entender o funcionamento interno da matéria o suficiente para criar muitas tecnologias úteis. Mas estes sucessos erroneamente nos levaram a concluir que nossa visão materialista do Universo está correta e a rejeitar outras ideias como “místicas” e atrasadas.

O paradigma materialista persiste no pensamento popular e científico, apesar de muitas evidências de que na verdade, ele está errado. A Teoria da Relatividade e a Física Quântica mostraram que a energia é mais fundamental do que a matéria. Os pioneiros da física quântica no início do século 20, Max Planck, Albert Einstein e outros, chegaram à mesma conclusão, que tudo é energia e que de alguma forma a consciência está intimamente entrelaçada com ela. E, no entanto, esta visão parece ter sido descartada desde então. Os físicos ainda perseguem a “partícula” fundamental e se concentram em fenômenos materiais ao invés de se concentrar em como a energia forma a matéria e quais outras formas podem ser tomadas.

“Se você quiser descobrir os segredos do Universo, pense em termos de energia, frequência e vibração”. ~Nikola Tesla

ciência moderna ainda é totalmente ignorante sobre o papel da consciência, apesar das observações de fenômenos quânticos que sugerem fortemente que a consciência está intimamente relacionada com a natureza da realidade. A ciência convencional continua a assumir que a realidade é objetiva, que ela existe independentemente da consciência do observador apesar de muitas evidências em contrário, e as conclusões de muitos pioneiros da física quântica.

O físico, astrónomo e matemático inglês, Sir James Jeans, declarou:

“Eu me curvo para a teoria idealista de que a consciência é fundamental e que o Universo material é derivado da consciência, não que a consciência é derivada do Universo material… Em geral, o Universo está mais próximo de um grande pensamento do que de uma grande máquina. Onde cada consciência individual deve ser comparada a uma célula cerebral de uma Mente universal”. ~Sir James Jeans

E ele não estava sozinho, abaixo Max Plank compartilha um ponto de vista semelhante.

“Eu considero a consciência como fundamental. Considero a matéria como derivada da consciência. Não podemos ficar atrás da consciência. Tudo sobre o qual falamos, tudo o que consideramos existente, postula a consciência”. ~Max Plank

A realidade não é o que parece.

“Existe mais coisas no céu e na Terra, Horatio, do que sonha tua filosofia”. ~Shakespeare, de Hamlet

A consciência é provavelmente o fenômeno mais misterioso e significativo do Universo, de modo que tratá-la como irrelevante para a compreensão da realidade é um grande erro. Na verdade, houve algumas experiências muito profundas (veja este vídeo sobre essas experiências) que deixam pouca dúvida de que existe uma relação íntima entre consciência e realidade. Levando alguns a concluir que a consciência é a substância fundamental do Universo, como muitas filosofias esotéricas e místicas ao longo dos tempos afirmaram de uma forma ou de outra.

Não é surpreendente que possamos ficar presos na ideia errada de que a matéria é a substância fundamental da realidade porque esta ideia é apenas uma consequência natural de nossas limitações perceptivas. O nosso aparelho sensorial: visão, audição, olfato, tato, nos fornece uma representação útil do mundo externo, mas quando se trata de nosso canal sensorial primário, a visão, é bem conhecido que “enxergamos” apenas uma banda muito estreita de energia. Nossos olhos detectam frequências de energia eletromagnética e as convertem para imagens e cores que percebemos. Mas nossos olhos só detectam uma porção extremamente pequena destas frequências, inferior a 0,00018%. E estamos apenas “vendo” os aglomerados de energia condensados em uma vibração lenta (matéria). Não conseguimos ver todo o resto da energia e como tudo é um padrão de energia interconectado.

“Toda a matéria é apenas energia condensada em uma vibração lenta”. ~Bill Hicks

Apesar da lição do fenômeno não visto da radiação eletromagnética nos ensinar, ainda desconhecemos totalmente como as limitações de nosso aparelho sensorial condicionou nossos modelos de realidade. Há muitos outros fenômenos invisíveis que ainda precisamos detectar e entender. Nossas percepções visuais são mais incompletas do que jamais imaginamos, e isto levou a uma visão distorcida que coloriu nosso modelo de realidade. Este viés está interferindo na formulação de um modelo mais amplo,e mais preciso, incluindo abordar a grande questão que estamos evitando, o que é a consciência e como está relacionada com a realidade.

Filosofias Cosmológicas Antigas – Tudo é Mente

Muito antes da nossa era científica atual, e por muito mais tempo, existiram muitas culturas com uma visão diferente do cosmos. Elas perceberam que o Universo é inteligente e vivo, em sua própria estrutura, eles pensaram no cosmos como uma grande mente, e que nossa realidade terrena era em certo sentido, uma grande ilusão. A filosofia continua a explorar a natureza da realidade e da consciência, debatendo as perspectivas alternativas. Entre as escolas de pensamento contemporâneo existem aquelas que ressoam com a ideia antiga de que “tudo é mente”. Essa ideia não foi completamente perdida.

“O fluxo do conhecimento está seguindo em direção a uma realidade não mecânica. o Universo começa a parecer mais um grande pensamento do que uma grande máquina. A mente já não parece ser um intruso acidental no domínio da matéria, podemos chamar isto de criador e governador do domínio da matéria. Supere isto e aceite a conclusão indiscutível. O Universo é imaterial, mental e espiritual”. ~Sir James Jeans

A ciência nasceu da filosofia, mas há muito tempo tomou um caminho separado, a ciência é focada em como as coisas funcionam e FATOS, a filosofia é focada no SENTIDO. É por isto que a humanidade perdeu seu coração e sua alma, os fatos sem SENTIDO são como um navio sem leme.

A ciência quer nos fazer acreditar que a vida, a consciência e a inteligência surgiram de alguma forma das mecanizações do Universo de forma aleatória, por mais improvável que isto seja. Que eles são essencialmente acidentes e, portanto, não têm um sentido mais profundo. No entanto, existem aqueles que acreditam que tudo tem um sentido profundamente significativo e por projeto e, portanto, proposital.

O Campo de Energia Primordial e o Surgimento da Consciência

A física quântica está começando a aceitar que tudo é energia e está se movendo em direção a uma teoria de campo energético unificado, mas eles ainda não têm ideia de quão profundo o buraco de coelho é. Quando descobrirem as complexidades mais profundas da energia atômica e das energias moleculares e biomoleculares, tornará possível avanços surpreendentes nas tecnologias. E à medida que isto acontece, eles começarão a perceber que a consciência é um processo no campo energético e, finalmente, nos despedimos da visão materialista da realidade, que tem dominado nosso pensamento há tanto tempo.

Exatamente como a consciência surge no campo energético não é claro, mas um ramo da informação e da teoria computacional pode, em última instância, ter a resposta. A Teoria Celular Automata afirma que padrões e dinâmicas altamente complexas e organizadas podem surgir a partir de sistemas muito simples contendo células discretas, com pequenos conjuntos de estados e regras que governam a proximidade das células afetadas. E esta estrutura tem uma similaridade interessante com os predicados básicos de uma série de teorias do campo unificado, obscuras, mas convincentes (Teoria do Campo Zero, Teoria do Sistema Recíproco e outras). Presumivelmente, um destes padrões dinâmicos complexos é o processo da própria consciência, a inteligência e consciência omni-presente que permeia o campo energético, o tecido do Universo.

Para obter um relato muito interessante sobre as descobertas científicas que tem acontecido ao longo dos últimos vinte anos relacionadas com o campo energético e as conexões com a consciência, verifique o livro: “The Field: The Quest for the Secret Force of the Universe“.

Existem vários grupos que estudam cientificamente os fenômenos físicos relacionados à consciência e suas descobertas são muito interessantes. Pesquise o trabalho destas organizações para mergulhar mais profundamente na matéria: Laboratório de Pesquisa de Anomalias de Engenharia de PrincetonLaboratório de Pesquisa de Consciência InternacionalProjeto de Consciência Global e Instituto de Ciências Noéticas. Um esforço relacionado ao Projeto de Consciência Global que está prestes a ser lançado é o aplicativo “Global Consciousness“. Confira o vídeo abaixo sobre esta interessante aplicação e projeto.

Tudo é Energia e os Pensamentos São Energia

De acordo com Guy Needler, em seu livro “The History of God”, a consciência surgiu em uma pequena parte do campo energético universal e gradualmente aumentou até que fosse totalmente sensível. Naquele momento, decidiu explorar o que era experimentando o que poderia fazer. Ela rapidamente percebeu que seus pensamentos criavam padrões de energia no campo em que existia. Ela também descobriu que poderia dividir sua consciência e ponto focal de consciência em muitas partes menores e perceber de muitas perspectivas diferentes ao mesmo tempo. Cada um de nós é uma destas divisões. Nós somos todos segmentos da consciência universal, e ela está experimentando tudo o que estamos experimentando.

Na mente universal, os pensamentos são padrões de energia, e estes padrões de energia são tudo o que vemos: luz, matéria, galáxias, estrelas, planetas e tudo o que não podemos ver. Existe muito mais acontecendo na parte que não podemos ver do que a maioria de nós imagina. O espaço que pensamos como o único Universo, e com uma realidade, de fato, possui muitas realidades paralelas, muitas vezes referidas como dimensões ou planos da realidade.

Porque a consciência da Fonte está criando tudo o que existe com os pensamentos e cada um de nós é um fio desta consciência, nossos pensamentos também são criativos. Não percebemos isto porque nos esquecemos do que somos, mas estamos criando nossa realidade com nossos pensamentos, individual e coletivamente, o tempo todo. Isto não é óbvio porque nossos pensamentos são erráticos e indisciplinados, por isto nossa criação não é direcionada e é incoerente. Se adotarmos nosso poder criativo e conscientemente dominarmos nossos pensamentos, começaremos a criar coerentemente. E então ficará óbvio que estamos realmente criando nossa realidade e começaremos a criar a vida dos nossos sonhos, e coletivamente o mundo dos sonhos de todos.

“Uma conclusão fundamental da nova física também reconhece que o observador cria a realidade. Como observadores, estamos pessoalmente envolvidos na criação de nossa própria realidade. Os físicos estão sendo forçados a admitir que o Universo é uma construção “mental”. ~R.C. Henry, Professor de Física e Astronomia

Dentro da Mente

Tudo o que existe: as galáxias, as estrelas, os planetas, a luz, a matéria, você e eu, tudo o que podemos ver, e tudo o que não podemos ver, está funcionando internamente na mente cósmica, o Universo é consciente em sua própria formação, e estamos dentro dele ! Essa consciência, de fato, engloba muitos universos e uma grande quantidade de realidades paralelas. É a fonte de tudo o que é, incluindo a nossa própria consciência e a de toda entidade sensível no Universo.

Nós existimos em uma paisagem mental, um reino de ideias manifestadas. Nós existimos dentro de uma mente cósmica que está criando uma multidão de ambientes e experiências para explorar todas as possibilidades de existência e expandir a compreensão de si mesma. São todas construções do pensamento dentro da mente cósmica. Você é uma construção que chamamos de pessoa, e você está dentro de uma construção que chamamos de Universo. Você é um veículo que a consciência da Fonte está experimentando. Você é uma abertura que ela está usando para observar e experimentar um dos muitos ambientes que criou.

Você é um ponto focal da consciência da Fonte que olha de dentro de um dos seus próprios pensamentos e experimenta-os. Através de seus pensamentos, está formando uma multidão de realidades paralelas, e depois mergulhando e explorando-as, experimentando-as. Todas as realidades, todos os mundos, são MUNDOS INTERIORES. Por que se diz: conhece a ti mesmo e conhecerás a verdade, você só precisa ir para o seu interior. Tudo está dentro da mente ilimitada da consciência da Fonte, e está tudo dentro de você, porque você é parte dela. Você é um pensamento dentro de um pensamento dentro de um pensamento que se experimenta.

“Somos todos uma consciência que se experimenta subjetivamente, não há tal coisa como a morte, a vida é apenas um sonho, e somos a imaginação de nós mesmos”. ~Bill Hicks

“Tudo o que vemos ou parece, é apenas um sonho dentro de um sonho.” ~Edgar Allen Poe

A Mente Universal é infinita e o que pode criar é sem limites

O Universo é infinito, simplesmente porque é um espaço conceitual, um campo de ideias e imaginação, que o torna intrinsecamente ilimitado. O que ele pode criar é limitado apenas pela imaginação, e a imaginação é ilimitada.

“A lógica irá levá-lo de A para B. A imaginação irá levá-lo a todos os lugares”. ~Albert Einstein

Cada um de nós é uma parte desta mente infinita, e todos nós potencialmente exercemos seu poder criativo ilimitado porque nós somos ilimitados. A única coisa que nos limita é a nossa crença e imaginação ! Acorde para o que você realmente é, e fique impressionado com o que você pode criar.

Nós somos ilimitados !

©Jeff Street

Origem: wakeup-world